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Entupimento porque acontece: Acontece o entupimento porque existe o excesso de sujeira ou detritos de alimentos que ao passar do tempo vão parando na tubulação formando assim uma crosta impedindo o escoamento normal da água dos ralos, pias, banheiros, caixa de esgoto, caixa de gordura, tanques, ou qualquer tubulação entupida, estamos sempre pronto para atender qualquer chamado de desentupidora No Jardins. Como agir em caso de entupimento No Jardins. Em caso de entupimento No Jardins você deve agir conforme as instruções a seguir para que o desentupimento ocorra de forma correta, é primordial não despejar nenhum produto químico na tubulação de esgoto ou pluvial, pois o mesmo pode corroer a parte interna dos canos causando assim um problema ainda maior, não usar hastes de ferro, pois nas curvas dos encanamentos geralmente tem rosca ou cola se você forçar pode deslocar causando um vazamento interno. 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,Desentupidora de Vasos Sanitários: No Jardins Zona Norte causado por obstruções como objetos rígidos, papeis higiênicos, escovas de dentes, fraudas, frascos de desodorantes etc, desentupimos vasos sanitários com maquinas desentupidoras eletro rotativas erradicando o entupimento. Desentupidora de Esgotos em geral: No Jardins Zona Norte Quando se trata de desentupimento, os canos de esgoto estão é o que causa maiores transtornos. Causado por diversos resíduos Na interior dos canos, impede o fluxo natural do efluente. Oferecemos serviços completo de desentupidora na freguesia do ó eliminando as obstruções e fazendo uma raspagem interna da tubulação. Desentupidora de Ralos: No Jardins Zona Norte Para identificar o entupimento de ralo, observamos um empoçado de água que não escoa, causado por resíduos sólidos como fios de cabelos acumulados. Para solucionar este problema a Azul desentupidora na freguesia do ó, conta com encanadores experientes com alto conhecimento técnico para atender esta necessidade. Desentupidora de Pias: No Jardins Zona Norte Ao usar a pia, a água não escoa, aumentando o volume de água dentro da cuba, provavelmente a pia esta entupida, a sua causa pode ser: restos de alimentos, gorduras ou fragmentos de resíduos sólidos. Sabendo disso a Azul desentupidora, oferece serviços de desentupidora de pia profissional e com toda garantia. Desentupidora de Colunas: No Jardins Zona Norte Atendemos condomínios em todas as cidades da grande São Paulo. Propomos um serviço simples e rápido, com alto conhecimento técnico, com formas de pagamento acessíveis, 24 horas por dia, Domingo a Domingo e 120% mais barato que a média do mercado. História do Bairro O Parque São Domingos é um distrito situado na região Noroeste da cidade de São Paulo, o mesmo limita-se ao norte do Jaraguá, Sul da Jaguara, Sudeste da Lapa, Leste de Pirituba e Oeste de Osasco. Nos anos de 1800, foi parte de uma fazenda do Coronel Anastácio de Freitas Trancoso, dono de grande parte do que hoje é a Zona Oeste da capital Paulista. Na correr dos tempos à propriedade foi dividida em sítios portugueses que cultivavam flores verduras para abastecer o mercado central. Isso nos anos 1880. Nas primeiras décadas do século XX o Banco Novo Mundo comprou uma grande área e a loteou. Os moradores eram operários das empresas que estavam de fixando na região. Pela Estrada do Anastácio levava-se o gado até o Frigorífico Armour, que ficava nas imediações. Foram tempos duros para os moradores, a energia elétrica, a água e o transporte coletivo representavam duras conquistas. Em 1970 eles tinham de andar até a Rodovia Anhangüera para conseguir um ônibus para o centro da cidade. Origem do Nome O Distrito Parque São Domingos tem a origem de seu nome do Jovem São Domingos Sávio que nasceu em Riva de Chieri, Itália, Na dia 2 de abril de 1842. Filho de ferreiro e de costureira, foi aluno de São João Bosco e um dos primeiros colaboradores na obra salesiana. Antes dos quinze anos, e com fé na Nossa Senhora e na Eucaristia, morreu em Mondônio, Na dia 9 de março de 1857. Parque São Domingos Além de dar nome ao distrito, há também com o mesmo nome o Parque São Domingos, uma área verde para lazer, esporte e recreação, criado em 1980 com 80 mil m². A área do parque é remanescente de um plano de arruamento aprovado pela Prefeitura em 1953, que acabou tran Entupiu? Não faça como 50% das pessoas, que por causa do baixo custo, recorrem a desconhecidos e amadores, que oferecem serviços de baixo profissionalismo, deficiência técnica, baixa responsabilidade e nenhuma garantia, isso sem falar em deixar que um estranho entre em sua casa, loja ou empresa. Pensando nisso a Dezintop oferece toda segurança e qualidade de seus serviços. Em caso de entupimentos recomendamos a busca por um serviço profissional,Por vários motivos, mas o principal deles é relativo a segurança e a saúde, pois sabemos das doenças que podem ser contraídas em esgotos. Uma empresa profissional desse seguimento, tem profissionais capacitados e usam EPIs apropriados. Como é feito o orçamento? A Dezintop envia um técnico até o local gratuitamente, que passará ao cliente uma estimativa do valor a ser pago. O valor a ser cobrado, será por metro linear desobstruído, e em caso de pias ou vasos sanitários o valor poderá ser combinado por t
elefone, sem agendamento de visita. Quanto pagar? A Dezintop tem total controle de qualidade de seus serviços, e um custo beneficio de surpreender ao mais exigente cliente. A Dezintop oferece um custo de 120% mais barato em comparação a media do mercado. Facilitamos o pagamento em todos os cartões de credito e aceitamos cheque pré datado. Atende Rápido? É muito rápido, é na hora. Após agendamento da visita gratuita, um técnico de plantão mais próximo de você é acionado e enviado o mais rápido possível, isso com toda segurança, profissionalismo, alto conhecimento técnico e garantia total, atendendemos todas as cidades da grande São Paulo 24 horas por dia de domingo a domingo, com técnicos encanadores de plantão para atender com emergencia e propor o melhor serviço de toda grande São Paulo. Ligue agora mesmo e confira! O equipamento perfura a Tubulação? A maquina de eletro rotativa foi desenvolvida para localizar e triturar o resíduo que esta causando a obstrução, além disso faz uma raspagem nas paredes da tubulação restaurando o diâmetro original.Depende do entupimento. Em casos de pias, ralos, tanques e tubulações até 02 polegadas de diâmetro é utilizado uma maquina elétrica pequena com cabos flexíveis e ponteiras especificas. Na caso de esgotos, coletoras, colunas e ramal de águas pluviais é utilizada uma máquina também elétrica, porém maior com cabos flexíveis e ponteiras. Em alguns casos de tubulações acima de 4 polegadas, também é necessário o uso de equipamento de alta pressão ou hidrojateamento. Tags: desentupidora parque são domingos, desentupidora, desentupimento, desentupir Desentupidora Na parque Anhanguera,Desentupidora vila Boaçava,Desentupidora City America,Desentupidora vila Fiat Lux,Desentupidora vila Guedes,Desentupidora vila Jaguari,Desentupidora jardim Jaraguá,Desentupidora jardim Mangalot,Desentupidora vila Mangalot,Desentupidora Maria Domtila,Desentupidora Maria Eugênia,Desentupidora jardi Maristela,Desentupidora jardim monte Alegre,Desentupidora jardim Mutinga,Desentupidora jardim nardini,Desentupidora jardi santo Elias,Desentupidora jardim São Elias,Desentupidora vila Soares,Desentupidora vista Linda.
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Popularmente[1] e em algumas reportagens[2][3] a região é erroneamente considerada como pertencente à Zona Sul de São Paulo porém é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros, sendo oficialmente integrada à Zona Oeste.[4][5][6] A região riscada por 28 ruas é uma das mais nobres regiões do município,[7] se destacando pela excelente qualidade e quantidade de serviços e comércios que são encontrados por ali. São inúmeros restaurantes bem cotados em guias gastronômicos e bares que dão vida do bairro, tanto no período diurno quanto noturno. Há também uma forte tradição de lojas de rua na região, com destaque para a famosa rua Rua Oscar Freire, internacionalmente reconhecida, e o seu comércio de luxo. Tem como limites a Avenida Paulista, a Rua Estados Unidos e a Avenida 9 de Julho ou, para muitos, a Brigadeiro Luís Antônio e a Rebouças.[7] Índice 1 História 1.1 Generalidades 2 Atualidade 3 Cenário de novela 4 Pontos de Interesse 4.1 Comércio e hospedagem 4.2 Transporte 5 Ver também 6 Notas e referências História Jardim Paulistano Jardim Europa Jardim Paulista Cerqueira César O Jardim América (jardim mais velho de todos)[8] foi criado a partir de um loteamento feito pela Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. (do qual Horácio Sabino, dono das terras da Paulista em direção ao Rio Pinheiros na época, era um dos fundadores)[9] e projeto urbanístico do inglês Barry Parker que também planejou o primeiro bairro-jardim de Londres.[10] O projeto baseava-se no conceito de cidade-jardim e pretendia concentrar residências de alto padrão.[11] A empresa impôs em contrato que os fechamentos dos terrenos para a rua deveriam ser baixos, afastados uns dos outros para que não pudessem impedir a visão dos imóveis.[12] As obras foram iniciadas em 1913 e finalizadas em 1929. Industriais, políticos, famílias tradicionais da elite e profissionais liberais bem-sucedidos passaram a procurar lotes para construir suas residências, onde poderiam esbanjar e usufruir de sua riqueza.[11] O Jardim América[8] recebeu este nome pois Horácio Sabino, antes da Companhia City of S. Paulo Improvements and Freehold Land Co. Ltda. assumir o loteamento das terras, batizou com este nome em homenagem à sua esposa, e só depois de muito tempo o nome passou a representar o continente também.[13] O sucesso do Jardim América[8] levou ao lançamento, em 1922, do projeto para o Jardim Europa, seguindo as mesmas diretrizes urbanísticas, na continuação do terreno em direção ao rio Pinheiros. O projeto, neste caso, foi assinado pelo engenheiro-arquiteto carioca Hipólito Gustavo Pujol Júnior. O terreno, originalmente alagadiço, apresentou-se adequado à especulação imobiliária depois da retificação do Pinheiros, na década de 1920. Ainda na década de 20, foi feito o loteamento do Jardim Paulista, em terras pertencentes às famílias Pamplona e Paim, nas terras acima do Jardim América, até a Avenida Paulista. Diferente do bairro vizinho, o Jardim Paulista nasceu com propósito residencial [14] e foi urbanizado com ruas de traçado retilíneo, que se cruzavam apenas em ângulos retos. Além disso, em vez de nomes de países da América ou da Europa, as alamedas deste loteamento receberam nomes de localidades do interior paulista. O bairro foi ocupado por famílias de classe média alta.[15] Na mesma época foram loteados também os terrenos a oeste e noroeste do Jardim Europa, pertencentes às famílias Matarazzo e Melão. Esses lotes deram origem ao Jardim Paulistano. Sem ser assinado por um grande urbanista, o planejamento urbano da região manteve o padrão de grandes áreas verdes e construções de luxo. No ano de 1986, os quatro bairros-jardins,[16] juntamente com a tradicional Sociedade Harmonia de Tênis,[17] foram tombados pelo CONDEPHAAT em virtude de serem a primeira experiência de urbanização pelo modo cidade-jardim no país. O Tombamento dos Jardins incidiu sobre o traçado urbano, a vegetação e as linhas demarcatórias dos lotes. Já o clube em questão recebeu o destaque por sua arquitetura inovadora, que explorou ao máximo o visual dos jardins circundados pelo terreno. Generalidades A Rua Augusta,[18] presente em uma das canções do artista popular Raul Seixas, marcou época nos anos 1960. Onde continuaram a ser instaladas diversas lojas e mais cinemas de categoria, como os cines Paulista, Astor, Bristol, Majestic, Marachá, Regência e outros, frequentados pelas famílias e mais tarde pelos jovens que buscavam distração em meio ao glamour da via.[19] A região foi e é plano de fundo em diversas novelas brasileiras, principalmente do canal da Rede Globo sendo o lugar onde vivem quase todos os personagens de classe alta e média-alta das tramas, são elas: “A Próxima Atração”[20] de Walter Negrão, “Sete Pecados”[21] e “Caras & Bocas”[22] de Walcyr Carrasco, “Anjo Mau”[23] de Maria Adelaide Amaral, “Ciranda de Pedra (1981)”[24] de Teixeira Filho, “Ciranda de Pedra (2008)” de Alcides Nogueira, “Rainha da Sucata” [25]e “Passione”[26] de Sí
lvio de Abreu, Ti Ti Ti ambas versões de 1985 e 2010 de Cassiano Gabus Mendes e Maria Adelaide Amaral respectivamente; também foi citada na sitcom “Sai de Baixo”[27] e na minissérie “Anarquistas, Graças a Deus”[28] de Walter George Durst.[29][30] Muitos dos crimes mais emblemáticos do país ocorreram nesta localidade, por exemplo os assassinatos de Carlos Marighella, Ubiratan Guimarães, de Henning Albert Boilesen, de Aparício Basílio da Silva, de José Sampaio Moreira, do casal Jorge e Maria Cecília Bouchabki,[31] de Roberto Lee, suicídio de Luiz Carlos Leonardo Tjurs[32] e o sequestro de Celso Daniel. A rua é conhecida também por ser, ou ter sido a residência de alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, como Celso Pitta, Dilson Funaro, Mario Covas,[33] Herbert Levy, Paulo Maluf,[34] Gilberto Kassab,[35] Guilherme Afif Domingos,[36] Marta Suplicy[37] e Orestes Quércia.[38] Atualidade O bairro Jardins é um dos principais pontos turísticos do município, devido à presença de diversas lojas consideradas luxuosas, por serem de grifes internacionais, restaurantes, bares, prédios de luxo, flats e hotéis. O Jardim Europa e Jardim América são formados majoritariamente por residências horizontais de alto padrão. Já o Jardim Paulista e Cerqueira César, bairros vizinhos, destacam-se por uma maior verticalização e desenvolvimento comercial, principalmente por abrigarem as avenidas Paulista, Rebouças e as ruas Oscar Freire, Haddock Lobo, Bela Cintra e Augusta, algumas das mais movimentadas do município. No bairro de Cerqueira César estão o Colégio Dante Alighieri, o Conjunto Nacional e o único parque da região, o Parque Trianon e o Museu de Arte de São Paulo (MASP). No Jardim Paulista estão o edifício sede da FIESP, sede do Grupo Pão de Açucar, sede do Enjoei, o Club Homs, o Citibank Brasil e o Banco Mercantil do Brasil. E no Jardim Paulistano (Avenida Faria Lima e cercanias) encontram-se o Shopping Iguatemi, a Escola Panamericana De Arte, a St. Paul´s School, as sedes: da Camargo Correa, da Marfig, da Even, da BRF, da Multilaser e da Bradesco Investimentos. O bairro possui uma expressiva comunidade judaica, tendo como exemplo desta o clube “A Hebraica”, um dos grandes clubes do município, que está localizado no Jardim Paulistano. Além da Hebraica, também existem outros clubes com grandes áreas privadas destinadas ao convívio social e à pratica de esportes, como o Clube Atlético Paulistano, a Sociedade Harmonia de Tênis e o Esporte Clube Pinheiros, frequentados por selecionados associados. Pontos turísticos Museu da Casa Brasileira Hotel Unique Rua Oscar Freire Conjunto Nacional A região apresenta diversos atrativos culturais, tais como o Museu de Imagem e do Som de São Paulo, Museu Brasileiro da Escultura, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin, Teatro Procópio Ferreira, Museu da Casa Brasileira e o Monumento aos Heróis da Travessia do Atlântico. Seu território apresenta a maior concentração de consulados do município, tais como: Espanha, Costa Rica, Peru, Bangladesh, Venezuela, China, Portugal, México, Rússia, França, Alemanha, Índia, Dinamarca, Uruguai e Paraguai.[39] Há duas associações de moradores que trabalham pela conservação da região, são elas: a Sociedade Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César [40]– Jardins e Consolação e Associação Ame Jardins. Em 2015 houve debates ao redor da Lei de Zoneamento[41] com os moradores dos Jardins, em que foi discutida a questão das Zonas Exclusivamente Residenciais (ZER).[42] O conflito se deu porque a Zona de Corredores Comerciais (ZCor) permitiu o comércio em algumas ruas de regiões puramente residenciais dos Jardins.[43] Cenário de novela Por ser um local conhecido como um bairro muito nobre e que representa as classes alta e média alta, geralmente, em tramas de novela onde os personagens mais ricos, as cenas são gravadas no Jardins. Como exemplo, pode-se citar as novelas “Caras & Bocas” e ” Sete Pecados” ( do autor Walcyr Carrasco) e ” Rainha da Sucata” e “Passione” ( de Sílvio de Abreu).[44] Pontos de Interesse A região de Jardins possui diversos pontos de interesse: Museu da Imagem e do Som de São Paulo Museu da Casa Brasileira Paróquia Nossa Senhora do Brasil Assunção assoc Educacional e de Ação Social Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja Paróquia São Gabriel Arcanjo – Igreja Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia – MuBE Shopping Iguatemi SP Igreja do Perpétuo Socorro Hotel Fasano Hotel Emiliano Club Athletico Paulistano[45] Comércio e hospedagem Em 2008, a Mystery Shopping International elegeu a Oscar Freire como a oitava melhor rua de comércio de luxo do mundo, à frente de logradouros como a Champs-Élysées, em Paris e a praça do Casino, em Mônaco. Nessa rua,[46] estão localizadas as famosas grifes como La Perla, Le Lis Blanc,[47] Tommy Hilfiger, Forum, Osklen, Camper, H. Stern, Ellus, Timberland, Adidas, Ana Capri, Animale, Arezzo, Audi, Havaianas, H. Stern e muitas outras. Em algumas de suas vias vizinhas, como a Rua Haddock Lobo, é possível encontrar lojas como: Dior, Diesel, Versace, Alexandre Herchcovitch e Giorgio Armani ou os cobiçados produtos das marcas Louis Vuitton, Montblanc e Bang & Olufsen. Recentemente, o segmento de fast-fashion desembarcou na região, com destaque para Riachuelo e Forever 21. Além disso, há destaque para bares e restaurantes de culinária estrangeira também, como Paris 6[48] e A Figueira Rubaiyat.[49] Além do setor da moda, apresenta antiquários, lojas de móveis, dentre outros estabelecimentos. Um dos ícones dos Jardins é a Rua Augusta, que reúne um comércio variado, bares, lanchonetes e casas noturnas. Ali situa-se a Galeria Ouro Fino que possui lojas alternativas. No Jardim Paulistano encontra-se o luxuoso Shopping Iguatemi, um dos pioneiros do país. No Jardim Paulista (bairro de São Paulo distrito do Jardim Paulista) encontra-se o Conjunto Nacional, importante edifício residencial e comercial, inaugurado em 1956 foi um dos primeiros edifícios multifuncionais do município e um dos primeiros shopping centers da América Latina. É lá também que se encontra a Livraria Cultura, considerada a maior livraria da América Latina. A Avenida Europa, localizada no bairro homônimo, é conhecida por apresentar diversas concessionárias de veículos importados de luxo, tais como: BMW, Mercedes-Benz, Lamborghini, Porsche, Jaguar, Bentley e Aston Martin. Havendo um intenso trafego destes veículos aos finais de semana nas vias deste bairro.[50] Encontram-se vários shoppings no Jardins, entre eles o Shopping Center 3, Shopping Cidade São Paulo, Shopping Top Center, todos localizados na Avenida Paulista, o Shopping Paulista, localizado próximo à estação Paraíso, o Shopping Frei Caneca, localizado próximo da Rua Consolação, e o Shopping Pátio Higienópolis, localizado no bairro de Higienópolis.[51] Devido à localização privilegiada, com muitas áreas de lazer como restaurantes, bares, museus e locais de grandes eventos do município, e atrações de peso incluindo estrangeiros turistas, executivos e celebridades, a área reúne também uma enorme disponibilidade e variedade de flats e hotéis de luxo. Muitos dos hotéis paulistanos de cinco estrelas estão na região, isso faz com que os Jardins seja um dos principais centros turísticos e de negócios do município. São exemplos de hotéis de alta classe encontrados: Renaissance, Tivoli Mofarrej, Unique, Mercure, Emiliano e Fasano. Transporte A região possui vias sinuosas, repletas de bifurcações e rotatórias no caso dos Jardim Europa e Jardim América. Já no Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César as ruas são retas e verticais, e os Cruzamento são em ângulo de 90º, em sua imensa maioria, são vias de mão-única intercaladas com poucas vagas de estacionamento delimitadas pela Zona Azul. Em relação ao Transporte público, os ônibus municipais circulam pela maioria de suas avenidas e por algumas ruas comerciais, tais como as avenidas Paulista, Rebouças, Brig. Luís Antônio, Brasil e Rua Augusta. Os jardins contam ainda com três estações
do Metrô: Trianon-Masp e Consolação da Linha 2-Verde, que dão acesso à Avenida Paulista e a estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela.[52] Inicialmente a previsão era de que a estação fosse entregue em 2014.[53] Ela fica localizada na Avenida Rebouças, na esquina com a Rua Oscar Freire. A estação Consolação é ligada a Linha-4 Amarela pela estação Paulista, que fica na Rua da Consolação. Em primeiro plano os bairros de Jardim Europa e Jardim América, ao fundo os edifícios localizados no Espigão da Paulista. Ver também Pacaembu Avenida Paulista Notas e referências Pesquisa Google:jardins zona sul Bateu desespero Pesquisa Site Isto É: jardins zona sul[ligação inativa] Mapa oficial das subprefeituras do município de São Paulo: http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/guia/mapas/0001/mapa_subprefeituras.jpeg Arquivado em 18 de fevereiro de 2007, no Wayback Machine. small> «Prefeito participa da votação para o Conselho Municipal de Habitação». 4 de outubro de 2009. Consultado em 31 de janeiro de 2011[ligação inativa] «Subprefeitura de Pinheiros multa e embarga obra irregular nos Jardins». 9 de novembro de 2006. Consultado em 31 de janeiro de 2011[ligação inativa] «Suave é a vida nos Jardins». Veja São Paulo. Consultado em 24 de outubro de 2009. Arquivado do original em 1 de março de 2009 «A história do Jardim Paulista – São Paulo – Estadão». Estadão «A história do Jardim Paulista – São Paulo – Estadão». Estadão «Jardim América, bairro inglês em SP». Portal UNESP. Consultado em 17 de abril de 2010 Valéria França (3 de abril de 2010). «Supervalorização e irregularidades esvaziam 23 imóveis na Avenida Brasil». O Estado de S. Paulo (42 536). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. pág. C1. ISSN 1516-2931. Consultado em 11 de abril de 2010 José Eduardo de Assis Lefevre (3 de abril de 2010). «Como preservar as qualidades de São Paulo?». O Estado de S. Paulo (42 536). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. pág. C1. ISSN 1516-2931. Consultado em 11 de abril de 2010 «A história do Jardim Paulista – São Paulo – Estadão». Estadão «A história do Jardim Paulista – São Paulo – Estadão». Estadão História do Bairro Para ter acesso à Resolução de Tombamento, conforme publicada no Diário Oficial [1] «Rua Augusta». Veja Rua Augusta: a visão de quem freqüenta a via mais heterogênea de São Paulo «A Próxima Atração». Memória Globo «Sete Pecados». Memória Globo «Caras e Bocas». Memória Globo «Anjo Mau». Memória Globo «Ciranda de Pedra». Memória Globo. Cópia arquivada em 4 de março de 2014 «Rainha da Sucata». Memória Globo «Passione». Memória Globo «Sai de Baixo». Memória Globo «Anarquistas, Graças a Deus». Memória Globo «Veja tramas que tiveram São Paulo como cenário». Consultado em 25 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 30 de janeiro de 2011 Novelas – Memória Globo – Rede Globo Caminhos da memória: Crimes da cidade em mutação «O monstro interior». Consultado em 30 de abril de 2010. Arquivado do original em 17 de julho de 2012 A Hebraica: 50 anos de sucessos «Maluf faz aparição relâmpago e reclama do trânsito». Terra notícias. Sexta, 8 de agosto de 2008. Consultado em 9 de janeiro de 2010 Verifique data em: |data= (ajuda) «REALPOLITIK – CRÔNICA DA CIDADE – COMO É DIFÍCIL VIVER NOS “JARDINS”». 7cismo. 27 de dezembro de 2009. Consultado em 9 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 29 de janeiro de 2010 «Grupo rouba casa de secretário de José Serra nos Jardins». estadão.com.br. 29 de agosto de 2009, 12:24. Consultado em 9 de janeiro de 2010 Verifique data em: |data= (ajuda) «Marta Suplicy: Madame PT». Isto É Gente. Consultado em 9 de janeiro de 2010 «O que o PT e o PSDB mais querem?». Veja. 7 de junho de 2006. Consultado em 9 de janeiro de 2010 «Consulados». Consultado em 7 de julho de 2010. 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Arquivado do original em 18 de setembro de 2016 O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Jardins [Esconder]vde SP – São Paulo – Zona Oeste – Subprefeitura de Pinheiros Alto de Pinheiros Alto de PinheirosBoaçavaJardim AtibaiaJardim CalifórniaJardim dos JacarandásJardim LigiaSítio Boa VistaVila BeatrizVila IdaVila JataíVila Nogueira Itaim Bibi Brooklin NovoChácara ItaimCidade MonçõesItaim BibiJardim das AcaciasJardim EdithVila CordeiroVila GertrudesVila Olímpia Jardim Paulista Cerqueira César (parcialmente)Jardim AméricaJardim PaulistaVila Nova Tupi Pinheiros Jardim EuropaJardim das BandeirasJardim das RosasJardim PaulistanoJardim VianaPinheirosSumarezinhoVila Madalena Categorias: Geografia da cidade de São PauloBairros de PinheirosBairros do Jardim PaulistaPatrimônio tombado pelo CONDEPHAAT Esta página foi editada pela última vez às 22h41min de 27 de abril de 2021. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização. Política de privacidadeSobre a WikipédiaAvisos geraisVersão móvelProgramadoresEstatísticasDeclaração sobre ”cookies”
O Jardins faz parte da região nobre paulistana conhecida, formada ainda por Jardim Europa e Jardim Paulistano (bairros do distrito de Pinheiros) e Jardim América. Pertence à Subprefeitura de Pinheiros. Está limitado ao norte pela avenida Paulista, símbolo máximo da cidade, a leste pela avenida Brigadeiro Luís Antônio, ao sul pela rua Estados Unidos e a oeste pela Avenida Nove de Julho. Tem este nome porque muitas de suas ruas foram batizadas com nomes de municípios paulistas, como alameda Campinas, alameda Santos, alameda Itu ou alameda Franca. Planejado pela Companhia City, divide com o Jardins o posto de região mais abastada da cidade. Muitos dos grandes empresários, grandes intelectuais e grandes políticos da cidade residem no Jardim Paulista. Algumas ruas, como a Oscar Freire, são famosas pelo comércio de alto luxo e de grifes internacionais. No Jardim Paulistano ainda existe o Shopping Iguatemi, o mais caro de todos os pontos comerciais do Brasil e um dos mais valorizados do mundo. Bairros O Jardins está situado na Zona Oeste e abrange os bairros de: • Cerqueira César • Jardim América • Jardim Paulista • Vila Primavera Fonte: https://pt.wikipedia.org/ » História do JardinsJardim América Notícias|Categorias|Sobre o Jardins»Jd. América»Jd. Europa»Jd. Paulistano»Av. Faria lima»R. Oscar FreireencontraJardins O Jardins Blog do Jardins História de Moradores História do Jardins Mapa do Jardins Notícias do Jardins Sobre o Jardins Vídeos sobre Jardins » Receba notícias por email No Jardins 78° DP – Distrito Policial Avenida Brigadeiro Luís Antônio Avenida Nove de Julho Avenid
a Paulista Avenida Rebouças Ballet Stagium Brazilian International Game Festival Casa do Saber Casa Santa Luzia Centro Histórico – Cultural da Enfermagem Ibero-Americana Centro Pró-Memória Hans Nobiling no Jardins Colégio Dante Alighieri Club Athlético Paulistano Club Sociedade Harmonia Tênis do Jardins Daslu no Jardins DJClub Bar no Jardins Ecoponto Jardim Paulista Estação de Metrô Consolação Estação de Metrô Oscar Freire Estação de Metrô Paulista Estação de Metrô Trianon-Masp Estadio Jardim America Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) Fundação Cultural Ema Gordon Klabin no Jardins Galeria dos Pães Galeria Espaço 3058A Galeria Hotel Hospital das Clínicas nos Jardins Igreja Nossa Senhora do Brasil Lanchonete da Cidade no Jardins Museu Brasileiro da Escultura (Mube) no Jardins Museu de Arte São Paulo (MASP) Museu da Casa Brasileira (MCB) no Jardins Museu de Imagem e do Som de São Paulo (MIS) no Jardins Parque Trianon Rua Augusta Rua Oscar Freire Rua Verde Shopping Iguatemi Syndikat no Jardins Teatro Crowne Plaza Teatro Procópio Ferreira Teatro Renaissance no Jardins Utilidades Bancas de Jornal no Jardins Bancos no Jardins Centros Esportivos no Jardins Correios no Jardins Escolas do Jardins Floriculturas no Jardins Imobiliária e Imóveis no Jardins Lotéricas no Jardins Postos de Saúde e Hospitais Públicos do Jardins Corretoras de seguros no Jardins Subprefeitura do Jardins Taxi no Jardins Cultura e Lazer Academias no Jardins Cinemas em cartaz no Jardins CineSesc no Jardins Cultura e Museus no Jardins Palácio das Américas no Jardins Restaurantes no Jardins Shoppings no Jardins Supermercados no Jardins
Quer viver em um bairro confortável, seguro e bem localizado? Então, o Jardins, em São Paulo, pode ser a escolha certa para você! Além de oferecer tudo isso para os moradores, a região é muito charmosa, tem alguns dos mais famosos restaurantes da cidade, infraestrutura completa e amplos espaços verdes. Aliás, é por esse e outros motivos que a revista Veja cita o Jardins como um dos melhores bairros paulistanos, especialmente por conta de sua rede comercial, segurança e tranquilidade oferecida para crianças e idosos. A seguir, elaboramos um guia com as principais informações da região para que você possa saber mais da sua história, vias de acesso, infraestrutura, atrações e até mesmo como encontrar o imóvel certo nesse incrível bairro. Leia! Conheça as principais características do Jardins De fato, algo curioso da região conhecida como Jardins é com relação à formação. No total, 5 bairros fazem parte da área e eles são conhecidos como Cerqueira César, Jardim Europa, Jardim América, Jardim Paulista e Jardim Paulistano. Além disso, temos mais dados interessantes sobre o Jardins. Continue com a leitura e saiba mais sobre a sua história, localização e infraestrutura. A história Pode ser até difícil imaginar, mas o Jardins já foi uma área inabitada e formada por pântanos. A partir de 1913 a área começou a mudar. De acordo com o blog Ame Jardins, o local pertencia aos coronéis Joaquim e Martim Ferreira da Rosa. Na mesma época foi elaborado um plano para tornar a região residencial, cheia de natureza e mais exclusiva. Quem conduziu o projeto foi Barry Parker, arquiteto e urbanista inglês que disseminou o conceito de garden city — aliás, é por esse motivo que o bairro leva o nome de Jardins. Porém, as primeiras residências ficaram prontas somente entre 1925 e 1930. Obviamente, o processo de urbanização modificou bastante a paisagem da área. No lugar de casas, surgiram prédios com infraestrutura completa e bastante seguros. Mesmo assim, até hoje a região preserva o conceito garden e é conhecida por ter uma das áreas verdes mais desejadas de São Paulo. A localização e vias principais Como dito, o Jardins é formado por 5 bairros, faz parte da região oeste e é administrada pela Subprefeitura de Pinheiros. Nessa área estão localizadas algumas das principais vias da capital paulista. Com relação às avenidas, as que mais se destacam são: Brigadeiro Luis Antônio; Faria Lima; Rebouças; Nove de Julho; Europa; Brasil; Paulista. Rua da Consolação, Colômbia e Augusta também são outras vias importantes do Jardins. Entre as alamedas, as principais referências são aquelas conhecidas como Franca, Jaú e Lorena. A infraestrutura Outra característica marcante do bairro Jardins é a qualidade da infraestrutura. Ao morar nessa região você pode ter a certeza de que vai estar perto de tudo o que mais precisa, incluindo hospitais, escolas e supermercados. O comércio é excelente, especialmente nas ruas Oscar Freire e Augusta. A primeira é conhecida por lojas luxuosas e renomadas no país todo. Já a segunda é perfeita para quem procura itens de vestuário e decoração descolados e personalizados. Aliás, um dos pontos mais badalados da rua Augusta é a Galeria Ouro Fino. Lá é possível encontrar moda para adultos e crianças, produtos naturais, salão de beleza e muito mais. Sem dúvidas, vale a pena visitá-la! Além disso, é fácil se deslocar na região. As principais vias têm uma boa pavimentação e dão acesso aos diversos pontos da cidade, principalmente na zona sul e oeste. Vale ressaltar que o bairro tem diversas ciclovias e, fora do horário de pico, o trânsito flui de maneira adequada. O sistema de transporte público também funciona bem, com inúmeras linhas de ônibus e várias estações de metrô importantes, como Paulista, Oscar Freire, Fradique Coutinho e Faria Lima, ambas da linha amarela, e Consolação e Brigadeiro, da linha verde. Descubra as principais atrações do bairro Agora que você já conhece as principais características dos Jardins, vale a pena descobrir quais são as melhores atrações do bairro! Na região é possível encontrar cultura, lazer e boa gastronomia. Vamos começar com o aspecto cultura, pois alguns dos mais renomados e interessantes museus estão lá. Na avenida Europa, 158, coração do Jardins, está localizado o Museu da Imagem e do Som (MIS), onde você pode visitar exposições, fazer cursos e ver filmes. Já na avenida Faria Lima, 2.705, fica o Museu da Casa Brasileira (MCB), que oferece exposições, apresentações musicais, oficinas e cursos. A entrada custa R$ 15, mas aos sábados e domingos a visita é gratuita. O bairro ainda possibilita fácil acesso a outros lugares, como o Masp, na Paulista, Museu Afro, Museu de Arte Moderna de São Paulo e Museu de Arte Contemporânea, no parque Ibirapuera. As opções de lazer também são bem variadas e incluem alguns dos mais famosos parques da cidade, como o Ibirapuera e o Trianon. Na região ainda ficam localizados tradicionais clubes paulistanos, como o Atlético Paulistano, Pinheiros e Hebraica, e os shoppings Iguatemi, Cidade São Paulo e Pátio Paulista. Além de arte e lazer, a gastronomia é outro forte do Jardins. Ao escolher o bairro, você tem a oportunidade de morar perto de grandes churrascarias, como a Figueira Rubaiyat, Vento Haragano e Fogo de Chão. Bistrô Paris 6, DOM, Lellis Tratoria são outros restaurantes fantásticos da região. Entre as padarias, o destaque fica por conta da Galeria dos Pães e da Benjamin. Saiba como encontrar um imóvel no Jardins Com tantos atrativos, certamente deu vontade de encontrar um imóvel no Jardins, certo? De fato, o bairro tem empreendimentos excelentes para morar. Para encontrar o apartamento ideal, faça uma relação com os itens importantes para você. Condomínio moderno, completo e com localização central podem ser alguns deles, por exemplo. Depois, é essencial contar como auxílio de uma imobiliária especializada. Além de proporcionar mais segurança e ajudá-lo a economizar tempo, ela pode avaliar o seu perfil e indicar quais são os melhores bairros de São Paulo para você e sua família, que com certeza, pode ser o Jardins. Tem dúvidas sobre isso? Então, continue com a gente e confira tudo sobre o papel da imobiliária na hora de comprar um imóvel! COMPARTILHAR. “A quem interessa o fim das zonas exclusivamente residenciais?”, diz uma faixa afixada no muro de uma mansão no Jardim Europa, em São Paulo. Entre as várias mudanças sendo feitas atualmente na política urbana da cidade de São Paulo está a revisão da Lei de Zoneamento, que altera a lógica de desenvolvimento de várias zonas da cidade. O Jardim América e o Jardim Europa, duas das regiões mais ricas de São Paulo e atualmente legisladas para uso estritamente residencial de baixa densidade, seriam afetadas pela lei na sua versão atual, que ainda deve passar por algumas dezenas de audiências até ser aprovada. A proposta sugere que atividades comerciais sejam permitidas em algumas das avenidas dos Jardins (hoje o uso comercial é bastante restrito, embora, na prática, muitas casas já sejam usadas para comércio de forma irregular), além de permitir o aumento da área construída em algumas destas vias, favorecendo o adensamento populacional. As mudanças não agradaram os moradores, que se manifestaram contra as mudanças na imprensa, na internet, na justiça e com faixas de protesto nas suas casas. Mas para entender melhor a proposta e os argumentos dos moradores, precisamos antes lembrar como foi formada a região. Tanto o Jardim América como o Europa foram construídos como empreendimentos imobiliários da Companhia City, a empresa de urbanização mais influente na história de São Paulo, também responsável pela construção de bairros como Alto de Pinheiros e Alto da Lapa. A região que os Jardins América e Europa ocupam era, no início do século 20, uma várzea do Rio Pinheiros, distante do centro original da cidade. Quando o Rio foi retificado pela construção da Marginal Pinheiros, os alagamentos frequentes deixaram de ser um problema e um grupo de empresários – que se transformaria na Cia. City – comprou os terrenos em lotes únicos, possibilitando empreendimentos do tamanho dos Jardins. O conceito urbanístico proposto era arriscado: seria uma tentativa de replicar a “cidade-jardim”, um novo conceito de urbanismo que tinha sido recentemente criado na Inglaterra por Ebenezer Howard, considerado um dos primeiros urbanistas da história. A novidade da cidade-jardim permitia que seus moradores se isolassem da densa metrópole que então se desenvolvia, fugindo da congestão, do barulho, da diversidade e da desigualdade de São Paulo, relativamente recentes na metrópole que se desenvolvia rapidamente. Em 1870, São Paulo tinha em torno de 30 mil pessoas, mas em 1920 esse número chegaria a 570 mil pessoas. Ou seja, a população paulistana foi multiplicada por dezenove em apenas 50 anos. Na época, uma das teorias mais populares para explicar alguns problemas de saúde pública era a “teoria da miasma”, que apontava a falta de verde, sol e ar puro como a origem da proliferação de doenças. Ainda não havia sido descoberta a teoria microbiana, que hoje prevalece sem grande contestação científica. Por isso, o urbanismo no Brasil de então foi marcado por reformas sanitaristas, onde médicos se tornavam urbanistas para tentar corrigir estes problemas sob pretextos de uma ciência hoje ultrapassada. Apesar da força incontrolável do crescimento urbano e do poder atrativo da cidade, para técnicos e intelectuais a cidade em si era um problema a ser corrigido, e a cidade-jardim resgataria as qualidades das zonas rurais criando a nova utopia de morar: espaços amplos e ar puro em uma distância ainda próxima ao centro, ainda acessível por automóvel. As semelhanças com o subúrbio norteamericano não são mera coincidência, dado que ambos são frutos de um pensamento comum. Os urbanistas ingleses Barry Parker e Raymond Urwin foram os primeiros a projetar uma cidade jardim que realmente saiu do papel, chamada de Letchworth, em 1902. A Companhia City, de origem inglesa e operando no Brasil, então considerado um território virgem para ser desbravado com novas ideias, chamou Parker e Urwin para o projeto do Jardim América, que se tornou o primeiro projeto da Companhia City em São Paulo. As obras se iniciaram em 1913 e terminaram quase duas décadas depois, em 1929. As restrições urbanísticas impostas no loteamento privado eram muito mais severas que em qualquer outro bairro da cidade, que então ainda se desenvolvia em torno da região central. Enquanto o centro de São Paulo mirava aos céus com altos edifícios para abrigar uma população cada vez maior, nos Jardins foram determinados rígidos limites populacionais, com restrições de altura, e de afastamentos frontais e laterais das edificações. O projeto foi pensado para uma elite paulistana emergente (a elite tradicional ainda morava mais próxima ao centro, na Av. Paulista ou em bairros adjacentes como Higienópolis), também disposta a experimentar este novo conceito de moradia. Um pouco parecido com os empreendimentos da Alphavile da atualidade, ainda mais longes da região central. A cidade cresceu. Hoje o Jardim Europa e o Jardim América não mais se caracterizam como subúrbios de uma região central mas, apesar de se localizarem historicamente nas chamadas zonas Sul/Sudoeste, elas estão muito próximas ao novo centro geográfico da mancha urbana paulistana, e no centro financeiro onde estão concentrados muitos dos empregos da Zona Metropolitana, que hoje ultrapassa 20 milhões de pessoas. O preço médio de um imóvel nos Jardins é em torno de R$12 mil por metro quadrado, o dobro da média da cidade. A centralidade e importância da região levam a uma altíssima demanda para morar nos Jardins e, com a oferta restrita, imóveis com preços altíssimos. O preço médio de um imóvel nos Jardins é em torno de R$12 mil por metro quadrado, o dobro da média da cidade. Se o bairro que era destinado às jovens elites emergentes, hoje ele abriga mansões de alguns dos cidadãos mais ricos do país. Embora os Jardins tenham mantido a sua forma e densidade populacional próxima da original, as regiões ao seu redor tiveram grande aumento na população e na área construída. Os distritos de Pinheiros e Jardim Paulista, dos quais os Jardins fazem parte, possuem uma densidade de 8171 e 14540 hab/km2, respectivamente, mesmo contando com os Jardins “vazios” de densidades muito inferiores, em torno de 4500 hab/km2 segundo o livro “História econômica da cidade de São Paulo”. Em 1986, o Jardim Europa e América foram determinados como patrimônio histórico da cidade, não só por ser uma das primeiras manifestações urbanas dos criadores originais da cidade-jardim, mas pelo princípio de que eles melhorariam a qualidade urbana para o resto da cidade, desempenhando um “importante papel na formação de um clima urbano mais ameno, capaz de atenuar a ‘ilha de calor’ característica das metrópoles compactas.” A clara divisão entre o Jardim América e o restante do bairro, já urbanizado. A rua horizontal, no centro da imagem, é a Rua Estados Unidos. A clara divisão entre o Jardim América, abaixo, e o restante do bairro, acima, já urbanizado. A rua na horizontal que passa no centro da imagem é a Rua Estados Unidos. Este é, inclusive, um dos principais argumentos usado pelos moradores que hoje criticam a revisão da Lei de Zoneamento: o Jardins seria um dos “pulmões verdes da cidade”, segundo vídeo divulgado pelo grupo “Contra Mudança de Zoneamento Na Rua: Estados Unidos” do Facebook, que já possui mais de 2 mil seguidores. Outra crítica à revisão do plano seria o aumento do trânsito no bairro, já que as atividades comerciais atrairiam gente de fora. Segundo uma recente reportagem do Estadão, Regina Monteiro, presidente do Instituto das Cidades e conselheira do Movimento Defenda São Paulo, contratada pela Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro Cerqueira César (Samorcc) para avaliar o impacto que tal legislação teria na região, “Com o aumento dos carros, seria necessária uma hipotética quarta faixa (a via tem três) para manter os níveis de congestionamento atuais” na Rua Estados Unidos. No entanto, hoje os moradores destes oásis em meio à selva de concreto paulista
na se transportam quase exclusivamente de automóvel, dada uma série de fatores: a baixa densidade que não consegue suportar uma rede de transporte coletivo eficiente e, aliado ao uso exclusivamente residencial e amplos recuos, a caminhabilidade do bairro — facilidade de fazer atividades diárias a pé — é precária. A crítica ao trânsito foca exclusivamente nos impactos locais, esquecendo o impacto negativo que o bairro hoje gera para o resto da cidade com a sua baixa densidade, ao contrário do que é divulgado no vídeo: baixa densidade demográfica com distâncias maiores entre atividades dificultam o deslocamento, independente do modal de transporte escolhido. Considerando que tanto o Jardim Europa como o Jardim América têm em torno de 1 quilômetro quadrado cada um, é possível estimar o número de pessoas que poderiam estar morando nesta região central caso o seu adensamento fosse maior. Se eles tivessem 10 mil hab/km2, semelhante aos bairros adjacentes, seriam 11 mil pessoas a mais na região central, próximas às principais atividades e serviços. Se fosse proposta uma densidade ainda mais democrática, como a dos bairros Liberdade ou República, de em torno de 20 mil hab/km2, este número aumentaria para 31 mil pessoas. Caso houvesse tal adensamento, seria economizado o deslocamento de dezenas de milhares de pessoas partindo da periferia a esta região central. Caso houvesse tal adensamento, seria economizado o deslocamento de dezenas de milhares de pessoas partindo da periferia a esta região central. Este caso extremo deve ser considerado já que, mesmo se os possíveis novos moradores do Jardins viessem de bairros adjacentes, sua mudança geraria um efeito em cascata, liberando imóveis para que moradores mais distantes possam se aproximar da nova região central. Ou seja: o impacto da mudança da Lei de Zoneamento seria extremamente positivo para a cidade de São Paulo. Não só haveria uma redução no trânsito pelo aumento da proximidade entre as pessoas como o deslocamento que hoje é feito primordialmente de carro poderia ser feito tanto a pé como de transporte coletivo. Esta solução, ainda, é muito mais verde do que a atual, já que a vegetação do Jardins beneficia apenas aos seus moradores, enquanto com a mudança do zoneamento haveria uma grande redução nas emissões de gases tóxicos resultantes de deslocamentos descenessários. Neste sentido, o próprio tombamento da região deveria ser reconsiderado, dado que se suporta em argumentos ambientais equivocados. Seja como for, estes argumentos são, na verdade, uma distração ao principal motivo de mobilização dos moradores: o simples fato de que não querem mais gente no seu bairro, preservando seu status quo. Uma das principais mobilizadoras do grupo, segundo o Estadão, é a paisagista Sylvia Luiz que, durante a entrevista ao jornal, aponta para um carro velho e enferrujado que estava estacionado em frente à sua casa e comenta “Olha, é isto que a gente não quer”, deixando a entender que o proprietário do carro poderia ser um criminoso. O proprietário do carro apareceu logo em seguida: era um ajudante contratado na obra de recapeamento da Rua Polônia, devidamente uniformizado, que estava em hora de almoço. Rua Espanha, no Jardim América: verde para quem mora, mas sem pedestres e sem transporte coletivo. É inegável o caráter elitista do grupo, que tenta usar uma retórica popular para convencer a população a preservar seus interesses. Flávio Villaça, um dos mais importantes urbanistas brasileiros, em entrevista para o IG, comenta que “o que eles querem manter é a qualidade de vida do bairro deles, é o silêncio, o verde”, e que é legítimo que os moradores dos Jardins queiram proteger seu bairro, “mas dizer que é interesse público? Isso, não”. Outros urbanistas, como o professor da FAU-USP João Sette, concordam que os bairros-jardins são segregacionistas — no caso dele indo até mais além, comparando-os com o Apartheid — mas relutam em concordar com seu adensamento, muito menos com a entrada “livre” do mercado imobiliário. Sette apresenta sentimentos ambíguos em relação ao desenvolvimento da região, sugerindo que o tombamento deveria ser preservado, beneficiando o morador que “teve a oportunidade de lá morar”, aliado a um grande receio de que a incorporação imobiliária transformaria a região em um “paliteiro” verticalizado, já que o desenvolvimento é feito (sic) “sem planos, sem lógica, sem desenho, sem proteção dos espaços públicos, sem redimensionamento das ruas, sem regulação do Estado, segundo sua livre vontade”. No entanto, ao usar tais argumentos, autores como Sette esquecem que os principais geradores da má tipologia urbana em São Paulo foram justamente as regulações que restringem as densidades demográficas, obrigando que a verticalização seja aliada a amplos recuos de ajardinamento, desincentivando a ocupação do térreo com atividade comercial e ainda obrigando a construção de uma grande quantidade de vagas de estacionamento em cada construção, quem acabam utilizando boa parte do térreo para isso. Nenhum bairro que se desenvolveu anterior a este tipo de legislação, como qualquer um da Subprefeitura da Sé, na região do centro histórico de São Paulo, possui a característica de paliteiro criticada por tais autores, mas sim uma verticalização que produz densidade, moradia acessível e uma calçada viva. Uma flexibilização regulatória, dessa forma, certamente traria ganhos na qualidade e na democratização do espaço urbano. Alguns podem argumentar, ainda, que os moradores devem ser protegidos pois fazem parte de um loteamento privado com regras próprias. No entanto, isso não ocorre de fato na legislação, dado que um loteamento é diferente de um condomínio. Em um loteamento, o incorporador pode definir uma série de regras, mas logo em seguida tanto as regras como a infraestrutura pública são incorporadas ao poder público. Ou seja, é a Prefeitura de São Paulo que custeia a manutenção do espaço público do bairro e que é responsável pela legislação urbana que incide sobre ele. Não é o caso do Jardim América e Europa serem condomínios totalmente privados, onde existem convenções de condomínio e que os espaços são custeados totalmente pelos moradores, como é o caso, por exemplo, de empreendimentos da Alphaville ou de projetos ainda maiores como a Riviera de São Lourenço. O Jardins foi sim um loteamento planejado e construído por uma incorporadora privada, mas logo em seguida se tornou um bairro como os demais na cidade de São Paulo, sujeitos a alterações do Plano Diretor como as que estão hoje sendo feitas. Assim, o cidadão paulistano deve estar ciente que alteração da Lei de Zoneamento dos Jardins é legítima e que, se aprovada, trará benefícios para a cidade. A população deve lutar contra este pequeno grupo de pessoas que são sim, moradores, mas não donos da área, pessoas que pedem pela exclusão do resto da cidade da região dos Jardins. Então, respondendo a pergunta “a quem interessa o fim das zonas exclusivamente residenciais?”: à cidade de São Paulo. Sua ajuda é importante para nossas cidades. Seja um apoiador do Caos Planejado. Somos um projeto sem fins lucrativos com o objetivo de trazer o debate qualificado sobre urbanismo e cidades para um público abrangente. Assim, acreditamos que todo conteúdo que produzimos deve ser gratuito e acessível para todos. Em um momento de crise para publicações que priorizam a qualidade da informação, contamos com a sua ajuda para continuar produzindo conteúdos independentes, livres de vieses políticos ou interesses comerciais. Gosta do nosso trabalho? Seja um apoiador do Caos Planejado e nos ajude a levar este debate a um número ainda maior de pessoas e a promover cidades mais acessíveis, humanas, diversas e dinâmicas. QUERO APOIAR LEIA TAMBÉM 5 livros para entender e amar cidades ECONOMIA URBANA GESTÃO URBANA MAIS LIDOS 2020 MOBILIDADE MORADIA 5 livros para entender e amar cidades Não são muitos os livros que mostram o que é uma
cidade, como ela funciona e, ainda, com uma linguagem cativante. Mas eles existem! Anthony Ling 21 de maio Como a legislação impede uma boa arquitetura ECONOMIA URBANA GESTÃO URBANA MORADIA Como a legislação impede uma boa arquitetura O Plano Diretor é o instrumento básico de definição do modelo de desenvolvimento de um Município. Entenda suas diretrizes e estratégias. Rodrigo Petersen 9 de dezembro Contra o controle de aluguéis ECONOMIA URBANA GESTÃO URBANA MORADIA Contra o controle de aluguéis Pessoas de baixa renda são as mais prejudicadas por políticas habitacionais ruins. Robert Murphy

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