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Alphaville é um bairro nobre dos municípios de Barueri e Santana de Parnaíba, no estado de São Paulo. Idealizado pelos engenheiros Yojiro Takaoka e Renato Albuquerque, sócios da empresa Albuquerque Takaoka[2], é considerado como a primeira tentativa de se criar artificialmente um bairro de grandes proporções no Brasil.[3] É formado por uma série de condomínios fechados de alto padrão, chamados Residenciais, além de um centro industrial e empresarial. Índice 1 História 1.1 Pedido de emancipação 1.2 Atualidade 2 Referências 3 Bibliografia 4 Ligações externas História Proveniente de um terreno de 500 hectares comprado em 1973, era um empreendimento voltado inicialmente às indústrias não-poluentes.[4] Foi erguido no lugar da antiga fazenda Tamboré, comprada pela construtora dos herdeiros Almeida Prado, e o processo envolveu papeladas sobre reservas indígenas e 105 posseiros, entre outros problemas.[3] Havia outros obstáculos, como o nome, difícil e que evocava um filme do cineasta francês Jean-Luc Godard, e a falta de vocação do lugar, que não se sabia se seria um loteamento de casas de campo para finais de semana ou um lugar para se morar, mais afastado da cidade.[3] Alameda Rio Negro, principal via de acesso ao bairro, e também a primeira implantada. A implantação deu-se com as vendas de lotes na década de 1970, primeiramente a proprietários e executivos de empresas que ali se instalavam, como a: HP, Sadia, Du Pont e Confab.[4] O projeto original de Takaoka era construir um centro empresarial em torno da sede brasileira da Hewlett Packard, com um núcleo de comércio, mas depois surgiu a ideia de construir casas para os funcionários da HP, depois para funcionários das outras empresas e, finalmente, para quem quer que fosse.[3] “O resultado é que em dez anos fizemos uma minicidade”, declarou Takaoka à revista Veja em São Paulo em 1986.[3] Devido à necessidade de moradia dos executivos dessas empresas houve, em 1975, o lançamento do AlphaVille Residencial.[4] Assim nascia o embrião do conceito AlphaVille de ocupação ordenada. A instalação de uma multinacional mudou o conceito e até o nome de AlphaVille, que passou de AlphaVille Centro Industrial para AlphaVille Centro Industrial e Empresarial.[5] Alameda do bairro nobre. Com o passar do tempo percebeu-se que era mais rentável a venda residencial do que a empresarial, sendo construídos outros Residenciais, designados com números.[4] O primeiro se chamou Residencial 1, e assim por diante. No início da década de 1980, era possível comprar terrenos no condomínio pelo preço de um carro, mas a valorização em 1986 já tornava essa comparação obsoleta, embora esse aumento não tenha afastado novos moradores, tanto é que imóveis eram comumente vendidos no máximo uma semanas depois de ser listados e apenas no lançamento do Alphaville 10 foram vendidos duzentos dos setecentos lotes colocados à venda.[3] Muita gente dizia que se mudava para lá por causa das crianças.[3] Havia poucas, mas rígidas regras: era proibido instalar casas pré-fabricadas nos terrenos dos condomínios, o que ajudou a afastar a ideia de loteamento de fim de semana, e cada quadra não podia comportar mais de 22 casas, com recuo obrigatório de quatro metros na frente, para o jardim.[3] A associação dos Moradores funcionava como poder público e era quem liberava o Habite-se.[3] Na mesma década o bairro verticaliza-se por causa da grande demanda imobiliária, onde mudaram-se profissionais liberais e altos funcionários de empresas da região, antigos moradores da cidade de São Paulo.[2][5] Pedido de emancipação Ver artigo principal: Processo de emancipação de municípios em São Paulo Na década de 1990, Alphaville, juntamente com Tamboré, tentou emancipar-se, criando um novo município com a junção dos dois bairros[6], mas o processo não obteve êxito e foi arquivado. Atualidade Prédio comercial no centro empresarial de Alphaville. Alphaville abriga mais de doze mil residências, 42 edifícios residenciais e 16 comerciais. Totalmente urbanizado e com segurança própria, sendo independente. Possui uma população fixa estimada em 35 mil habitantes e uma flutuante de 200 mil pessoas por dia, formada por quem ali trabalha ou visita o bairro, a passeio ou a negócios.[1] A região conta com cinco hospitais 24 horas e muitas clínicas, seis laboratórios, 16 agências bancárias, oito hotéis e flats, cinema (nos shoppings Tamboré e Iguatemi Alphaville) e quatro supermercados. Inicialmente previa-se chegar ao Alphaville 15[3], mas o último a ser lançado, ainda no século XX, foi o Alphaville 12 — não há condomínio com o número 7, embora haja um com o número 0. A grande procura imobiliária nos últimos anos anos levou incorporadoras e construtoras a buscar novos terrenos, mais distantes do primeiro centro comercial, favorecendo, desta forma, o aparecimento de novas áreas de serviços e de novos bairros, como o Tamboré, que tem empreendimentos com características semelhantes aos de Alphaville, porém com residenciais lançados a partir da década de 1980, ou como o Bethaville, um bairro planejado, com áreas comerciais, empresariais e residenciais, que se localiza próximo ao novo centro político e administrativo de Barueri e junto à saída para São Paulo pelo Rodoanel Mário Covas. O conjunto de empreendimentos erigidos em torno dos condomínios ficou conhecido como “Centro Comercial” ou “Centro Empresarial” de Alphaville. Panorâmica do bairro nobre em Barueri. Referências «Conheça um pouco da história de Alphaville». Consultado em 15 de outubro de 2010. Arquivado do original em 24 de outubro de 2010 Alphaville: 35 anos de história[ligação inativa] «Um reduto feliz». Editora Abril. Veja em São Paulo: págs. 8-11. 19 de fevereiro de 1986 Histórico «História de Alphaville». Consultado em 15 de outubro de 2010. Arquivado do original em 12 de fevereiro de 2010 «Processo de criação do município de Alphaville Tamboré na Comissão de Assuntos Municipais» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo Bibliografia REIS, Nestor Goulart. Notas sobre urbanização dispersa e novas formas de tecido urbano. São Paulo: Via das Artes, 2006. Ligações externas Commons O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Alphaville (bairro de Barueri e Santana de Parnaíba) «Sítio oficial» [Expandir]vde Bandeira de Guarulhos Santana de Parnaíba [Expandir]vde São Paulo [Expandir]vde Bandeira de São Paulo Telecomunicações em São Paulo Controle de autoridade Wd: Q2651022GeoNames: 7279745 Categorias: Bairros de BarueriBairros de Santana de Parnaíba Esta página foi editada pela última vez às 01h43min de 13 de dezembro de 2020. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização. Alphaville, o maior reduto de condomínios do Brasil Localizado a cerca de 30km de São Paulo, Alphaville é um bairro pertencente as cidades de Barueri e Santana de Parnaíba. Considerado o maior reduto de condomínios do Brasil, a região é dividida entre os 13 residenciais e o subdistrito empresarial. O nome do distrito foi escolhido em homenagem ao filme de mesmo nome do diretor Jean-Luc Godard. História que narra a aventura do protagonista para salvar a futurista cidade fictícia de Alphaville que é totalmente controlada e manipulada por um computador. Um ponto a se destacar da região é a boa infraestrutura. O bairro tem alto nível de segurança e organização. O desenvolvimento sustentável é um item obrigatório para que novas empresas possam se instalar. História Os engenheiros e sócios Renato Albuquerque e Yojiro Takaoka tinham o projeto de criar uma região totalmente planejada para empresas não poluentes. Assim nasceu Alphaville em 1973, começando a partir de um terreno de 500 hectares com o projeto urbanístico dos arquiteto
s José de Almeida Pinto e Reinaldo Pestana. O Bairro começou a ser erguido no lugar da antiga fazenda Tamboré. A princípio, os terrenos foram loteados para proprietários e executivos de empresas, mas surgiu a necessidade de construir casas para os trabalhadores das companhias e só depois a construção e venda de propriedade foi aberta para quem quisesse morar na região. Esta mudança no foco do empreendimento, transformou o bairro não somente em um centro empresarial como também em um ambiente para quem quisesse fugir da agitação e poluição da cidade grande, mas mantendo uma certa proximidade. Em 1975, foi lançado o Alphaville Residencial, para atender os executivos das empresas que queriam morra perto do trabalho. Essa mudança os fez entender que valeria mais a pena investir em domicílios, o que explica a grande quantidade de residenciais designados com números da região. No início dos anos 80, a procura na região ainda era pouca e os valores mais acessíveis. Fato que mudou em 1986, quando a valorização da região e o reconhecimento do alto padrão de Alphaville fizeram aumentar a demanda e, consequentemente, os preços das moradias. Na década de 90, os bairros Tamboré e Alphaville, que possuem características semelhantes, se juntaram para tentar a emancipação de Barueri, formando assim um novo município. Sem obter sucesso, o processo foi arquivado na justiça. A região continuou em constante valorização e atualmente o distrito tem 35 mil habitantes, mas calcula-se que, em média, 200 mil pessoas transitem na região todos os dias, de acordo com dados da Folha de São Paulo. Mobilidade Vias importantes da região são de fácil acesso para o bairro, como a Avenida Tamboré, Avenida Yojiro Takaoka, Via Parque e Avenida Piracema. A localização estratégica garante fácil acesso a capital e ao interior, pois o distrito tem proximidade com as principais vias do estado, como a Anhanguera, Bandeirantes, Castello Branco e o Rodoanel. Com 4 terminais de ônibus, Barueri conta com um grande fluxo de ônibus intermunicipais, mas não deixa de lado as linhas metropolitanas. A cidade conquistou o 25° lugar de 500 municípios com a melhor mobilidade de todo o país, de acordo com a empresa Urban Systems. A avaliação levou em consideração pontos como proporção entre ônibus e automóveis, quantidade de ônibus por habitante, variedade dos meios de transporte, extensão de ciclovias e transporte rodoviário. Lazer O distrito de Alphaville não é muito conhecido por suas opções de lazer, mas os condomínios buscam preencher este vazio oferecendo piscina, academias, quadras poliesportivas e demais áreas comuns para crianças e jovens. 1. Parque Ecológico do Tietê Inaugurado em 1982, o Parque Ecológico localizado em Barueri foi criado com o intuito de preservar a nascente do Rio Tietê. Com área total de 1 milhão de m², o espaço é dividido entre o Centro de Lazer e a Área do Russo. O centro de lazer possui uma vasta área verde e lagos, além de trilhas, campos de futebol, playground e quiosques com churrasqueira. Já a Área do Russo é um espaço para recuperação ambiental. Esta região do parque possui entrada restrita, mas é possível conhecê-la com visitas monitoradas por educadores ambientais. Na trilha acompanhada, você poderá ver a fauna e flora da região protegidas por lei, além dos lagos que sobraram após a retificação do Rio Tietê. 2. Shopping Iguatemi Alphaville Considerado um dos melhores shoppings do Brasil, o Iguatemi Alphaville possui 4 andares, 187 lojas com marcas de alto padrão, 9 salas de cinema, mais de 25 opções de alimentação, além de academia, salão de beleza e um parque eletrônico. O projeto arquitetônico foi pensado de forma a transmitir bem-estar ao público, com amplo espaço e claraboias que favorecem a entrada de luz natural. Destacam-se também as áreas de descanso e o chamado “food garden”, uma praça de alimentação a céu aberto cercada por árvores e flores. Mercado imobiliário A região é conhecida pelas facilitações oferecidas para que empresas se instalem no distrito, como a tributação diferenciada com alíquota mínima de impostos, a boa infraestrutura e os imóveis com preços competitivos. As propriedades de alto padrão desse setor podem chegar a valores 40% menores que os bairros nobres paulistanos, segundo a SECOVI-SP. Sem ficar longe do agito de São Paulo, Alphaville conta com a tranquilidade de seus residenciais privados e ruas arborizadas. A segurança ofertada e a infraestrutura que proporciona qualidade vida atraem um público fiel para o distrito.
 Quando se mudou de São Paulo para Alphaville, há 40 anos, a dona de casa Márcia Sani, 68, viu muita gente torcer o nariz. “Ninguém sabia onde era, as pessoas achavam que eu ia para o meio do mato”, conta. E de certa forma era isso mesmo: na época, menos de dez famílias moravam no recém-inaugurado Residencial 1, o primeiro dos condomínios que se tornaram a marca do empreendimento —hoje um bairro das cidades de Barueri e Santana de Parnaíba. “Eles estavam fazendo terraplenagem ainda. A gente via falcões, águias, corujas. Veadinhos passavam na rua e era normal encontrar cobra dentro de casa. Não tinha supermercado perto, farmácia, nada”, conta Sani, que se mudou para a região porque o então marido trabalhava nas obras. “Se alguém ia para São Paulo, oferecia carona, perguntava se você precisava de alguma coisa. Todo o mundo se conhecia, se ajudava. Já em São Paulo você podia ter o mesmo vizinho há 30 anos que ele mal te dava bom dia”, diz Sani. A união entre vizinhos ajudava a compensar a falta de comércio na área. Um grupo ia regularmente ao Ceagesp comprar frutas e legumes, que eram divididos por todos na praça do residencial. As festas também eram comunitárias, geralmente no recém-inaugurado Alphaville Tênis Clube. Muitas eram pagas por Yojiro Takaoka, o engenheiro que idealizou Alphaville. “Todo fim de semana ele organizava um almoço no clube com camarões, coisa fina, para atrair compradores para as casas. Era um empresário de visão”, afirma Sani. De acordo com os moradores pioneiros, Takaoka emprestava casas para as famílias morarem enquanto as delas eram construídas e contratou um micro-ônibus enquanto não havia transporte público por lá. Construída nos anos 1970 por Takaoka em parceria com o engenheiro Renato Albuquerque, Alphaville foi criada para ser um centro de indústrias não poluentes. “O imposto era muito mais baixo e isso foi fator de atração. Depois veio a necessidade de construir casas para os funcionários dessas empresas e surgiram os residenciais”, diz Aliceo Cavalieri, presidente da associação de moradores locais, a SIA. O economista Heitor Palma, 76, trabalhou em uma das duas primeiras empresas a se instalarem no bairro, em 1977. Ele conta que os executivos tinham que ir para São Paulo almoçar. “Aqui perto só tinha um posto de gasolina com lanches. Depois fizeram o restaurante do clube e passamos a ir para lá”, lembra. Palma morava em São Paulo e levava cerca de meia hora para chegar ao trabalho. Pensou em se mudar para o primeiro condomínio de Alphaville, mas demorou a convencer sua mulher. “Não queria ir de jeito nenhum. Achei aquilo longe, era só rodovia”, lembra Ana Lúcia Palma, 69. O casal acabou se mudando para o terceiro residencial, em 1983, em uma casa com vista para ipês roxos na mata. “Aqui tem natureza, posso ter um jardim grande, é seguro. E tem tudo de que eu preciso: lojas, bancos, academia”, diz. Bem diferente do início, quando Ana Lúcia precisava ir a São Paulo para fazer compra ou ir ao médico. “Hoje eu só vou quando quero. E evito ao máximo, para não pegar trânsito. Fizeram muitos prédios comerciais no bairro, na hora do rush você não se mexe”, diz. O trânsito pesado é uma das maiores queixas dos moradores. “Não era esperado todo esse crescimento”, diz Rita Marques de Oliveira, 62. Moradora de Alphaville desde 1979, ela conta que o tráfego na Castello Branco era tão tranquilo que seu marido ia trabalhar em São Paulo
de bicicleta. Diferentemente de vários moradores pioneiros, Rita escolheu a região pela tranquilidade e não por um elo profissional. “Minha mãe falava que eu era louca. Mas vim aqui, adorei e compramos o terreno no mesmo dia”, lembra. Rita criou os quatro filhos no bairro. Hoje, seus netos também moram lá. Ela chegou a passar dois anos em São Paulo, mas voltou para Alphaville. “Sou apaixonada por isso aqui.” PUBLICIDADE leia também POR MAIS LIBERDADE, JOVENS ESCOLHEM PAGAR ALUGUEL EM VEZ DE COMPRAR IMÓVEL NOVA FERRAMENTA PERMITE PREVER QUE SÃO PAULO VAI CRESCER PARA A ZONA LESTE LANÇAMENTOS NA ZONA NORTE MIRAM CASAIS COM IMÓVEIS DE DOIS QUARTOS PUBLICIDADE
DESENTUPIDORA DE ALPHAVILLE: POR QUE CONTRATAR A DESENTUPIDORA EM ALPHAVILLE? Desentupidora em Alphaville 24Horas Serviços de Desentupimento em AlphaVille é com a empresa especialista em desentupimento. Hoje mantém a frota mais moderna do estado de São Paulo com variados equipamentos para solucionar os diversos casos de entupimento. Nossos técnico em serviços de desentupimento, são capazes de desobstruir todo tipo de tubulação, redes de esgotos, ralos, pias, vasos sanitários,colunas, galerias, calhas e outros. Contamos com os profissionais mais experientes do mercado e assim atingimos a posição de melhor desentupidora da região de alphaville. A Ambiental realiza trabalhos de Desentupimento em Alphaville. Oferecemos uma visita gratuita com atendimento imediato e um orçamento sem compromisso. O Desentupimento é realizado em São Paulo, Barueri, Santana de Parnaíba e Alphaville toda a região de São Paulo e Grande São Paulo. Na região de Barueri e Alphaville SP os problemas de entupimento acontecem com muita freqüência, e na maioria das vezes, empresas sem qualificações acabam prestando um serviço de má qualidade e colocando o patrimônio do cliente em risco. A empresa , tem uma vasta experiência no mercado de desentupimento em Alphaville. Sabemos que se quebrarmos algo como: pisos, azulejos e outras coisas do tipo, nunca mais ficara como antes, nossas equipes realiza desentupimento sem quebra pisos e azulejos. Para a solução de entupimentos em residências, edifícios, condomínios, indústrias, comércio, escolas, clínicas e demais setores de atividades, o melhor é chamar a Desentupidora em Alphaville e Barueri SP, que sempre tem uma equipe pronta para atender e garantir a maior segurança na realização de reparos de esgoto, cano, ralo, pia, tanque, vaso sanitário, etc. A Desentupidora em Alphaville além das máquinas com cabos flexíveis e ponteira para cada tipo de serviços, as equipes da, utilizam equipamentos de hidrojateamento capazes de triturar com jato de alta pressão os mais resistentes resíduos solidificados encontrados no interior de qualquer tipo de encanamento, removendo-os para fora até mesmo em grandes distâncias. A vantagem do hidrojateamento realizado pela Desentupidora em Alphaville é executar a completa limpeza das paredes em tubulações de esgoto e galerias, não deixando nenhum resíduo e preservando a integridade dos sistemas. Felizmente os moradores e estabelecimentos da região podem contar com a melhor desentupidora em Alphaville para efetuar todo o tipo de serviço sem que nada seja tirado do lugar. Se você já se cansou de ter problemas com entupimento de ralos, pias, vasos sanitários e outros tipos de encanamento, chame a Desentupidora em Alphaville, que resolverá com rapidez e eficiência, garantindo o melhor serviço entre as Desentupidora em Alphaville.  é uma empresa de Desentupimento em Alphaville, esta preparada para lhe atender todos os dias da semana, sábados, domingos e feriados.  é uma empresa especializada nos serviços de saneamento técnico industrial e residencial na região de Barueri SP. Iniciou suas atividades ha 12 anos atendendo uma demanda do deficiente sistema preservação ambiental. Desentupidora em Alphaville Desentupidora em Alphaville Desentupidora em Alphaville Desentupidora em Alphaville NOSSA EQUIPE: Com profissionais altamente capacitados com equipamentos de última geração, a Desentupidora em Alphaville está à disposição para atendimento emergencial 24 horas em qualquer dia da semana e feriado. Nosso objetivo é solucionar o problema de entupimento seja ele qual for de forma rápida, limpa e eficaz. Solucionando os problemas causados pelos entupimentos. Desentupimento de esgotos, pias, ralos, vasos sanitários, caixa de gordura, conduítes e tubulações em geral. Pequenos cuidados fazem diferença. A gordura que joga na pia, aquele fio dental que descuidadamente cai no lavatório, às sobras de comida que descuidadamente cai na pia, fios de linha no ramal do tanque ou maquina de lavar, a poeira varrida no cotidiano em toda a casa que eventualmente cai num ralo, etc. Todos são fatores que causam ou colaboram mesmo que lentamente para entupimentos. A Desentupidora em Alphaville. Oferecemos atendimento 24 horas. CONHEÇA OS NOSSOS SERVIÇOS: Desentupimento de redes de esgoto Desentupimento de ralos Desentupimento de pias e tanques Desentupimento de vasos sanitários Desentupimento de galerias Desentupimento de colunas Desentupimento de redes pluviais Desentupimento de fossas Desentupimento de caixa de inspeção. Desentupimento de caixa de gordura Desentupimento de caixa de esgoto ATENDIMENTO DESENTUPIDORA EM ALPHAVILLE. Industrial- Corporativo -Órgão Publico – Residencial. Realizamos desentupimento de tubulações independente do comprimento, diâmetro, número de curvas e complexidade da operação. Trabalhamos com seriedade para trazer a solução do seu problema no mais curto espaço de tempo. A Desentupidora em Alphaville é especialista em operações de desentupimento e desobstrução de tubulações. Nossas operações contam com um planejamento detalhado e uma execução cuidadosa, evitando danificar a estrutura já existente. Oferecemos atendimento rápido e de qualidade para atender qualquer tipo de emergência na área de desentupimento. Conte conosco para desentupir tubulações, ralos, pias, tanques e vasos sanitários.Dica da Desentupidora em Alphaville. • Quando alugamos ou compramos uma casa devemos questionar para onde vão os esgotos. E mais se é fossa onde está e quando foi a ultima vez que foi limpa. O serviço de limpeza de fossa é necessário e deve ser levado em questão no momento da compra ou locação da casa. Outro fator de suma importância e a localização da fossa muitas vezes o prejuízo é imenso para localizar a fossa, quebra de pisos, paredes e o que é pior interdição da casa por não poder usar o esgoto. • Dica: Verifique na conta de água a existência ou não de taxa de esgotos. Porem os casos em que a fossa não foi desativada apenas ligada no esgoto publico através de uma caixa de passagem. Outra situação menos comum é a existência da cobrança de taxa de esgotos e sendo que não existe ligação para a rede publica e sim fossa. Fossa tem tempo de validade? A validade de uma fossa depende dos seguintes fatores: 1- Dimensões internas da fossa; 2- Tipo de solo (argiloso, arenoso, etc.); 3- Quantidade de banheiros que a casa possui; 4- Tipo de revestimento interno da fossa; 5- Existência ou não de uma fossa séptica; • De um modo geral podemos dizer que uma fossa bem feita e considerando os fatores já descritos o seu tempo de validade e de 3 a 8 anos. A primeira limpeza de fossa sendo necessária. A próxima poderá ser necessária em menos de doze meses, por quê? Vamos imaginar que uma fossa enche porque a sua capacidade de absorção não é mais possível, ou seja, o movimento de encher durante o dia e baixar durante a noite já não acontecem. Neste caso o solo esta encharcado como uma esponja e será necessário um desentupimento na certa. • Na verdade neste estágio se a fossa for totalmente limpa as paredes devolvem o liquido para fossa. Uma fossa vencida inviabiliza a limpeza de fossa por completa poderá se tornar mensal em casos mais extremos e não menos comum semanal. O QUE FAZER? Agora a solução é uma nova fossa. Distante da primeira
o suficiente para não ter contado com o solo carregado e úmido; Respeitando a lei da gravidade “os líquidos vão correr para baixo”. Finalizando… consulte sempre um especialista em desentupimento. A Qualidade e Preço Baixo. • Enquanto outras empresas podem causar um real estrago na arquitetura do seu ambiente, a Desentupidora em Alphaville preza por um serviço prático que preserva o local, evitando a destruição de pisos e assoalhos. Isso mesmo! Não bastasse termos os melhores profissionais trabalhando ao nosso dispor e atendermos sua necessidade em qualquer momento que você precisar, nós também trabalhamos com rígidos processos de treinamento em nossa equipe para preservar a todo o custo a manutenção de sua casa ou estabelecimento. • Nunca jogue na pia da cozinha restos de gordura e óleo, pois estes materiais se solidificam no interior das tubulações, causando obstruções nos ramais da pia e em toda a rede geral de esgoto. • Outra dica importante para economiza dinheiro e manter os encanamentos de esgoto limpos. A cada 15 dias, encha a cuba da pia da cozinha com água fervendo e sabão em pó e solte todo o volume de uma só vez. Assim, as placas de gordura em formação são eliminadas do sistema de tubulação. • Nunca use substâncias corrosivas (tipo soda cáustica ou ácido) para tentar desentupir canos de gordura e esgoto. Além de não resolver o problema, estes produtos causam rupturas na tubulação, pois a maioria é feita de PVC. • Nunca use objetos pontiagudos na tentativa de desentupir tubulações de esgoto. Eles podem causar avarias nas curvas de 45° ou de 90° e dar a falsa impressão de desentupimento enquanto, na verdade, a água pode estar escoando por uma ruptura, se alojando no subsolo e acarretando prejuízos tanto para as fundações como para a estrutura dos imóveis. E quando forem percebidos, os resultados já poderão ter alcançado proporções desastrosas. • No Brasil, o papel higiênico usado costuma ser descartado em “lixeiras”. Nos países desenvolvidos, o armazenamento deste papel sujo é considerado um hábito anti-higiênico. Na Europa, a prática comum é usar a própria rede de esgoto para realizar o descarte. Papel higiênico PODE SER SIM ser jogado no vaso sanitário! Por se dissolver na água, não causa qualquer tipo de entupimento (mesmo em vasos sanitários com caixas acopladas). Quando descartado em quantidades adequadas, o papel higiênico passa naturalmente pelo sistema sifonado do vaso sanitário e se degrada na rede de esgoto. E para desodorizar vasos sanitários, de preferência use pedras sanitárias (daquelas que ficam presas com um fino fio de arame e se dissolvem naturalmente). Suportes de desodorizadores que permitem o uso de refil podem cair no vaso sanitário e provocar entupimentos. • Caixas de inspeção jamais devem ter tampas lacradas. Apenas devem ser calafetadas com gesso e cimento branco para evitar que exalem mau cheiro proveniente do esgoto e possibilitar a remoção imediata da tampa para executar verificações e manutenções, sem acarretar a necessidade de quebras e causar transtornos. Absorventes higiênicos e preservativos JAMAIS devem ser descartados na rede de esgoto sob qualquer hipótese! São potenciais agentes causadores de entupimentos, não são biodegradáveis e os materiais usados em sua composição demoram a se decompor. • Dedique atenção especial a limpeza dos ralos sifonados. Além de evitar mau cheiro na rede de água servida, eles evitam que resíduos como fios de cabelo e até a gordura que sai de nossos corpos durante o banho chequem a rede de esgoto. Sua manutenção é simples e fácil: basta remover a tampa dos ralos e usar luvas para retirar os materiais que ficam retidos no interior dos sifonados. Realize esta prática com frequência e evite a ocorrência de entupimentos. • Mantenha limpas as calhas que captam águas provenientes dos telhados. Folhas, fuligem e outros agentes são causadores de entupimentos nestes condutores e a longo prazo pode comprometer a funcionalidade de todo o sistema. As redes, ramais, condutores, calhas e demais mecanismos que fazem a captação de águas pluviais devem ser verificados, limpos e testados sempre antes do início de cada temporada das chuvas. • Não seja surpreendido! Realizar manutenções preventivas é sempre muito mais barato. Com elas, você economiza tempo e dinheiro. Para uma manutenção segura e garantida, contrate empresas especializadas. Limpa Fossa em Alphaville Limpa Fossa em Alphaville Limpa Fossa em Alphaville • Desentupidora de tubulação pluvial • Desentupidora de tubulação cloacal • Desentupidora de esgoto • Desentupidora de esgoto cloacal • Desentupidora de esgoto pluvial • Desentupidora de cano cloacal • Desentupidora de cano pluvial • Desentupidora de rede de Esgotos • Desentupidora de rede de Águas Pluviais • Desentupidora de rede de Águas cloacais • Desentupidora de rede de esgoto pluvial • Desentupidora de rede de esgoto cloacal • Desentupidora de caixa de inspeção • Desentupidora de fossa séptica • Desentupidora de fossa • Desentupidora de fosso • Desentupidora com caminhão • Desentupidora com caminhão limpa fossa • Desentupidora com caminhão de hidrojato • Desentupidora com caminhão de hidrojateamento • Desentupir água pluvial • Desentupir redes de esgoto em geral • Desentupir caixa de gordura • Desentupir caixas de inspeção • Desentupir coletores públicos • Desentupir colunas coletoras de esgoto • Desentupir colunas de água servida • Desentupimento com hidrojateamento • Desentupir condutores pluviais • Desentupir esgoto • Desentupir esgotos • Desentupir lavatórios • Desentupir lavatório • Desentupir pias • Desentupir pia • Desentupir ralos • Desentupir ralo • Desentupir redes coletoras • Desentupir rede de esgoto • Desentupir redes de esgoto em geral • Desentupir tanques • Desentupir tanque • Desentupir tubulação • Desentupir tubulações • Desentupir tubulação de água limpa • Desentupidora de tubulação pluvial • Desentupidora de tubulação cloacal • Desentupidora de esgoto • Desentupidora de esgoto cloacal • Desentupidora de esgoto pluvial • Desentupidora de cano cloacal • Desentupidora de cano pluvial • Desentupidora de rede de Esgotos • Desentupidora de rede de Águas Pluviais • Desentupidora de rede de Águas cloacais • Desentupidora de rede de esgoto pluvial • Desentupidora de rede de esgoto cloacal • Desentupidora de caixa de inspeção • Desentupidora de fossa séptica • Desentupidora de fossa • Desentupidora de fosso • Desentupidora com caminhão • Desentupidora com caminhão limpa fossa • Desentupidora com caminhão de hidrojato • Desentupidora com caminhão de hidrojateamento • Desentupir água pluvial • Desentupir redes de esgoto em geral • Desentupir tanques • Desentupir tubulação de água limpa • Desentupir tubulação de fossa • Desentupir tubulações comerciais • Desentupir tubulações industriais • Desentupir vasos sanitários • Desentupir tanques • Desentupir vasos sanitários • Desentupir canos • Desentupir coluna • Desentupir caixa de gordura • Desentupir caixas de inspeção • Desentupir coletores públicos • Desentupir colunas coletoras de esgoto • Desentupir colunas de água servida • Desentupimento com hidrojateamento • Desentupir condutores pluviais • Desentupir esgoto • Desentupir esgotos • Desentupir lavatórios • Desentupir lavatório • Desentupir pias • Desentupir pia • Desentupir ralos • Desentupir ralo • Desentupir redes coletoras • Desentupir rede de esgoto • Desentupir redes de esgoto em geral • Desentupir tanques • Desentupir tanque • Desentupir tubulação • Desentupir tubulações • Desentupir tubulação de água limpa • Desentupir tubulação de fossa • Desentupir tubulações comerciais • Desentupir tubulações industriais • Desentupir tubulações residenciais • Desentupir vasos sanitários • Desentupir vaso sanitário • Desentupir • Desentupir Al
phaville • Desentupir de Alphaville • Desentupir em Alphaville • Desentupimentos Avulsos; • Desentupimento Preventivo; • Desentupimento Contratos. • Desentupidora Alphaville • Desentupidora de Alphaville • Desentupidora em Alphaville • Desentupidora em Esgoto em Alphaville • Desentupidora de Esgoto em Alphaville • Desentupidora de Caixa de Esgoto em Alphaville • Desentupidora de Pia em Alphaville • Desentupidora de Ralo em Alphaville • Desentupidora de Cano em Alphaville • Desentupidora de Vaso Sanitário em Alphaville • Desentupidora de Galeria em Alphaville • Desentupidora de Calha em Alphaville • Desentupidora de Fossa em Alphaville • Desentupidora Desentupimento em Alphaville BREVE HISTORIA DE BARUERI E ALPHAVILLE. Alphaville é um bairro nobre das cidades de Barueri e Santana de Parnaíba, pertencentes à zona oeste da Grande São Paulo, Brasil. Idealizado pelos engenheiros Yojiro Takaoka e Renato Albuquerque, sócios da empresa Albuquerque Takaoka2 , é considerado como a primeira tentativa de se criar artificialmente um bairro de grandes proporções no Brasil. É formado por uma série de condomínios fechados, chamados Residenciais, além de um centro industrial e empresarial. Proveniente de um terreno de 500 hectares comprado em 1973, era um empreendimento voltado inicialmente às indústrias não-poluentes.4 Foi erguido no lugar da antiga fazenda Tamboré, comprada pela construtora dos herdeiros Almeida Prado, e o processo envolveu papeladas sobre reservas indígenas e 105 posseiros, entre outros problemas.3 Havia outros obstáculos, como o nome, difícil e que evocava um filme do cineasta francês Jean-Luc Godard, e a falta de vocação do lugar, que não se sabia se seria um loteamento de casas de campo para finais de semana ou um lugar para se morar, mais afastado da cidade. Alameda Rio Negro, principal via de acesso ao bairro, e também a primeira implantada. A implantação deu-se com as vendas de lotes na década de 1970, primeiramente a proprietários e executivos de empresas que ali se instalavam, como a: HP, Sadia, Du Pont e Confab.4 O projeto original de Takaoka era construir um centro empresarial em torno da sede brasileira da Hewlett Packard, com um núcleo de comércio, mas depois surgiu a ideia de construir casas para os funcionários da HP, depois para funcionários das outras empresas e, finalmente, para quem quer que fosse.3 “O resultado é que em dez anos fizemos uma minicidade”, declarou Takaoka à revista Veja em São Paulo em 1986. Devido à necessidade de moradia dos executivos dessas empresas houve, em 1975, o lançamento do AlphaVille Residencial.4 Assim nascia o embrião do conceito AlphaVille de ocupação ordenada. A instalação de uma multinacional mudou o conceito e até o nome de AlphaVille, que passou de AlphaVille Centro Industrial para AlphaVille Centro Industrial e Empresarial. Alameda do bairro nobre. Com o passar do tempo percebeu-se que era mais rentável a venda residencial do que a empresarial, sendo construídos outros Residenciais, designados com números.4 O primeiro se chamou Residencial 1, e assim por diante. No início da década de 1980, era possível comprar terrenos no condomínio pelo preço de um carro, mas a valorização em 1986 já tornava essa comparação obsoleta, embora esse aumento não tenha afastado novos moradores, tanto é que imóveis eram comumente vendidos no máximo uma semanas depois de ser listados e apenas no lançamento do Alphaville 10 foram vendidos duzentos dos setecentos lotes colocados à venda.3 Muita gente dizia que se mudava para lá por causa das crianças.3 Havia poucas, mas rígidas regras: era proibido instalar casas pré-fabricadas nos terrenos dos condomínios, o que ajudou a afastar a ideia de loteamento de fim de semana, e cada quadra não podia comportar mais de 22 casas, com recuo obrigatório de quatro metros na frente, para o jardim.3 A associação dos Moradores funcionava como poder público e era quem liberava o Habite-se. Na mesma década o bairro verticaliza-se por causa da grande demanda imobiliária, onde mudaram-se profissionais liberais e altos funcionários de empresas da região, antigos moradores da cidade de São Paulo. Prédio comercial no centro empresarial de Alphaville. Alphaville abriga mais de 12 mil residências, 42 edifícios residenciais e 16 comerciais. Totalmente urbanizado e com segurança própria, sendo independente. Possui uma população fixa estimada em 35 mil habitantes e uma flutuante de 200 mil pessoas por dia, formada por quem ali trabalha ou visita o bairro, a passeio ou a negócios.1 A região conta com cinco hospitais 24 horas e muitas clínicas, seis laboratórios, 16 agências bancárias, oito hotéis e flats, cinema (no Shopping Tamboré e Iguatemi Alphaville) e quatro supermercados. Inicialmente previa-se chegar ao Alphaville 153 , mas o último a ser lançado, ainda no século XX, foi o Alphaville 12 — não há condomínio com o número 7, embora haja um com o número 0. A grande procura imobiliária nos últimos anos anos levou incorporadoras e construtoras a buscar novos terrenos, mais distantes do primeiro centro comercial, favorecendo, desta forma, o aparecimento de novas áreas de serviços e de novos bairros, como o Tamboré, que tem empreendimentos com características semelhantes aos de Alphaville, porém com residenciais lançados a partir da década de 1980, ou como o Bethaville, um bairro planejado, com áreas comerciais, empresariais e residenciais, que se localiza próximo ao novo centro político e administrativo de Barueri e junto à saída para São Paulo pelo Rodoanel Mário Covas. O conjunto de empreendimentos erigidos em torno dos condomínios ficou conhecido comoCentro Comercial ou Centro Empresarial de Alphaville. Fonte: Wikipedia
DESENTUPIDORA NA ALDEIA DA SERRA – DESENTUPIDORA NO ARUJÁ – DESENTUPIDORA EM ATIBAIA – DESENTUPIDORA EM BARUERI – DESENTUPIDORA EM GUARULHOS – DESENTUPIDORA EM ITAPECIRICA DA SERRA – DESENTUPIDORA EM MAIRIPORÃ – DESENTUPIDORA EM MOGI DAS CRUZES – DESENTUPIDORA EM OSASCO – DESENTUPIDORA EM SANTA IZABEL – DESENTUPIDORA EM SANTANA DE PARNAIBA – DESENTUPIDORA EM SUZANO – DESENTUPIDORA EM TABOÃO DA SERRA – DESENTUPIDORA EM TAMBORÉ – DESENTUPIDORA EM SANTO ANDRÉ – DESENTUPIDORA EM SÃO CAETANO DO SUL – DESENTUPIDORA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO – DESENTUPIDORA SÃO PAULOSantana de Parnaíba é um município do estado de São Paulo, localizado na Zona Oeste da Região Metropolitana de São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[7] e consequente Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[8] Índice 1 História 2 Geografia 2.1 Clima 2.2 Meio ambiente 3 Demografia 4 Política e administração 5 Economia 6 Estrutura urbana 6.1 Comunicações 6.2 Rodovias 7 Cultura 7.1 Turismo 7.2 Bens tombados 7.3 Feriados 8 Ver também 9 Referências 9.1 Bibliografia 9.2 Trabalhos acadêmicos 10 Ligações externas História Ver artigo principal: História de Santana de Parnaíba Detalhe do Monumento aos Bandeirantes, no acesso principal à cidade Em 1580, Susana Dias, neta do cacique Tibiriçá, juntamente com seu filho, Capitão André Fernandes, fundou uma fazenda à beira do Rio Anhembi (atual Rio Tietê), a oeste de São Paulo, próximo à cachoeira denominada pelos indígenas como “Parnaíba” (lugar de muitas ilhas). Devido a sua posição estratégica no vale do Rio Tietê, tornou-se ponto de partida das bandeiras que seguiam rumo ao Oeste Paulista e ao Mato Grosso. Em 1625, o povoado foi elevado à condição de vila, com a correspondente criação do município. No século XVIII, a vila entrou em decadência devido ao fim das bandeiras. O isolamento geográfico da vila, provocado pelas quedas de água do Rio Tietê e pelo relevo acidentado de seu território, fizeram com que a vila não figurasse nas rotas de comércio e colonização que ligavam São Paulo às nascentes cidades de Jundiaí, Sorocaba e Itu. Em 1901, a Usina Hidrelétrica Edgard
de Sousa foi inaugurada no Rio Tietê, mas não foi suficiente para revitalizar a cidade, que perdeu grande parte dos seus territórios para seus antigos distritos de Cajamar, Pirapora do Bom Jesus e Barueri ao longo do século XX. A partir da década de 1980, o município voltou a ganhar dinamismo econômico, com a melhoria das ligações rodoviárias com o restante da Grande São Paulo e com o impulso provocado pela implantação de diversos condomínios residenciais, notadamente Alphaville. Geografia Clima O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o subtropical. Verão quente e chuvoso. Inverno relativamente frio e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 20Cº, sendo o mês mais frio julho (média de 12°C) e o mais quente fevereiro (média de 23°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1382 mm. Gráfico climático para Santana de Parnaíba J F M A M J J A S O N D 241 2718 222 2718 156 2717 82 2515 64 2313 59 2112 42 2111 44 2312 74 2313 127 2414 128 2516 142 2617 Temperaturas em °C • Precipitações em mm Fonte: Canal do Tempo Meio ambiente Ver também: Lista das áreas de valor ecológico e ambiental do município de Santana de Parnaíba Ver também: Pássaros de Santana de Parnaíba O município conta com uma política de preservação ambiental, conforme legislação em vigor, que tem proporcionado a criação e a manutenção de áreas de valor ecológico e ambiental, assim como a defesa e a preservação da fauna e da flora.[9][10] O sistema de esgoto serve a 71,8% das residências, e a arborização em vias públicas alcança 58,4% dos domicílios.[11] Demografia Segundo o IBGE, em 2018 a população estimada em Santana de Parnaíba passou a ser de aproximadamente 136 517 habitantes. No censo de 2010, a população era de 108 813 habitantes, com densidade demográfica de 604,74 habitantes/km².[12] Política e administração Ver também: Lista de prefeitos e intendentes de Santana de Parnaíba Sede da prefeitura do município. A administração municipal se dá pelo poder executivo e pelo poder legislativo.[13] O primeiro a governar o município foi José Pedroso de Oliveira Pinto, que ficou no cargo de intendente em 1897.[14] Economia A economia de Santana de Parnaíba é ligada ao setor de serviços e comércio, notadamente na região de Alphaville. A atividade industrial está localizada nos bairros da Fazendinha e Tamboré. O turismo vem se desenvolvendo na cidade, auxiliado pelo conjunto colonial do centro histórico. Estrutura urbana Comunicações A cidade foi atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) até 1973[15], quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[16], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[17] para suas operações de telefonia fixa. O data center da Telefônica/Vivo foi inaugurado em 2012 no bairro de Tamboré, em um prédio de 33,6 mil metros quadrados, e abriga as operações de telefonia fixa e móvel da empresa no Brasil.[18][19] Rodovias Estrada dos Romeiros (SP-312) Estrada Ecoturística do Suru Estrada Tenente Marques Rodovia Castelo Branco (SP-280) Rodoanel Mário Covas (SP-021) Cultura Turismo O conjunto arquitetônico colonial do Centro Histórico possui mais de duzentas casas e construções datadas dos séculos XVII e XVIII, destacando-se a Igreja Matriz de Sant’Ana. Trata-se do maior conjunto colonial existente no estado de São Paulo. No Circuito dos Alambiques é possível conhecer o processo de fabricação da cachaça artesanal. A cidade promove festas populares que atraem um grande número de turistas, o carnaval da cidade é muito conhecido e atrai pessoas de várias regiões. Anualmente, é promovido pela Secretaria de Cultura e Turismo do município o espetáculo teatral do Drama da Paixão de Cristo reconhecido nacionalmente. A peça é encenada às margens do Rio Tietê, nas proximidades da Barragem Edgard de Sousa por atores da própria cidade. Coreto praça da Matriz. Centro Histórico. Arruamento de paralalepípedo. Casario de taipa de pilão Bens tombados Ver também: Lista de bens tombados em Santana de Parnaíba Centro Histórico [20] Capela Nossa Senhora da Conceição, Morro do Voturuna (1687) Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhanguera, Praça da Matriz, 9 (início do século XVIII) Casa da Cultura Monsenhor Paulo Florêncio da Silveira Camargo, Sobrado do Anhanguera, Praça da Matriz, 19 e 25 (século XVIII) Morro do Voturuna, na Estrada Capela Velha Figueira Centenária, entre a ponte sobre o Rio Tietê e o Centro Histórico Morro do Major Capela do Suru, na Estrada do Suru Feriados O calendário do município prevê os seguinte feriados:[21][22] Nome Data Observação Sexta-feira da Paixão Sexta-feira que antecede o domingo de Páscoa[23] A Sexta-feira Santa é o dia em que é celebrado a morte de Jesus Cristo. Corpus Christi Celebrada anualmente 60 dias depois da Páscoa[24] Festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia. Santa Ana 26 de julho Padroeira do município.[25] Aniversário de Santana de Parnaíba 14 de novembro Data da fundação da cidade. A Páscoa é uma festa religiosa móvel que costuma acontecer entre 22 de março e 25 de abril. Ver também Paulistas de Santana de Parnaíba Lista de municípios do Brasil acima de cem mil habitantes Referências Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018 «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 28 de janeiro de 2011 IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (30 de agosto de 2017). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2017» (PDF). Consultado em 16 de abril de 2018 «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de julho de 2013 «Produto Interno Bruto dos Municípios 2016». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de março de 2019 «Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2015/ 2011». Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017 «Região Metropolitana de São Paulo». Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo. Consultado em 1 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2017 «Política de Meio Ambiente» (PDF). Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba. Consultado em 12 de agosto de 2019 «Lei Nº 2823, DE 18 de setembro de 2007, institui o Código Ambiental de Santana de Parnaíba». Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba. Consultado em 12 de agosto de 2019 «Território e Ambiente – Santana de Parnaíba». IBGE. Consultado em 12 de agosto de 2019 IBGE. «Santana de Parnaíba – IBGE». IBGE. Consultado em 26 de julho de 2019 «Prefeitura de Santana de Parnaíba». Consultado em 11 de agosto de 2019 Ricardo Viveiros (2014). «A vila que descobriu o Brasil: A história de Santana de Parnaíba». Geração editorial. Consultado em 19 de dezembro de 2018 «Relação do patrimônio da CTB incorporado pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo «Nossa História». Telefônica / VIVO GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 «Tamboré». Telefonica Business Solutions. Consultado em 22 de outubro de 2018 Rafael Silva. «Por dentro do novo datacenter da Telefônica-Vivo em SP». Tecnoblog. Consultado em 22 de outubro de 2018 ASSAOC – Associação Amigos das Oficinas Culturais do Estado de São Paulo. «Rede de Informações Culturais do Estado
de São Paulo». Consultado em 16 de agosto de 2010 «Feriados Municipais Santana de Parnaiba». Feriados municipais. Consultado em 16 de agosto de 2019 «Feriados Municipais Santana de Parnaiba». br.calendario.online. Consultado em 16 de agosto de 2019 «Sexta-feira Santa». Calendarr.com. Consultado em 16 de agosto de 2019 «Corpus Christi». Calendarr.com. Consultado em 16 de agosto de 2019 «Dia de Santa Ana». Calendarr.com. Consultado em 16 de agosto de 2019 Bibliografia Camargo, Paulo Florêncio da Silveira (1971). História de Santana de Parnaíba. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura. 372 páginas. Nascimento, Haydée (1977). Aspectos Folclóricos do Carnaval de Santana de Parnaíba.São Paulo: Secretaria de Cultura. 158 páginas. Trabalhos acadêmicos Bastos, Flávia da Cunha (2008). Gestão democrática e política municipal de esporte: o caso de Santana de Parnaíba. Universidade de São Paulo. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) versão digital Boscolo, Dulcineia (2007). Projetos de estudo do meio em escolas públicas em Santana de Parnaíba – SP. Universidade de São Paulo, Geografia. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) versão digital Góis, Cláudia Cristina (2018). Reabilitação/readaptação profissional da prática à teoria: atuação do Serviço Social. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo , Faculdade de Ciências Sociais . Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) versão digital Guanteli, Mauro Teixeira (2012). Residências em Alphaville nos municípios de Barueri e Santana de Parnaíba Universidade de São Paulo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. versão digital Leanza, Deborah D’Almeida (2000). Entre a norma e o desejo : os filhos ilegitimos na sucessão patrimonial (Vilas de São Paulo e Santana de Parnaiba sec. XVII). Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) versão digital Manzatti, Marcelo Simon (2005). Samba paulista: do centro cafeeiro a periferia do centro. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. versão digital Morgado, Naira Iracema Monteiro (1987). O espaço e a memória : Santana de Parnaiba. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) versão digital Mota, Camila (2007). Edição de documentos oitocentistas e estudo da variedade lingüística em Santana do Parnaíba. Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Biblioteca Digital USP versão digital Rodrigues, Jailton Aparecido (2013). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Biblioteca Digital PUC versão digital Schunk, Rafael (2013). Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI – XVII. Universidade Estadual Paulista. Repositório UNESP versão digital Yade, Juliana de Souza Mavoungou (2015). Vozes e territorialidades no pós-abolição: histórias de famílias e resistência identitária – O caso do Cururuquara. Universidade Federal do Ceará.Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) versão digital Ligações externas O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Santana de Parnaíba «Página oficial da Prefeitura de Santana de Parnaíba.» «Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.» (PDF) [Expandir] Santana de Parnaíba Portal do Brasil Portal de São Paulo Controle de autoridade Wd: Q526318WorldCatVIAF: 125623903BNF: 12184908gLCCN: n91049677OSM: 298304MusicBrainz: IDWOEID: 448745GeoNames: 3449948 Categorias: Santana de ParnaíbaFundações em São Paulo do século XVI Esta página foi editada pela última vez às 12h09min de 24 de outubro de 2021.

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