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JALICO 16 DE JULHO DE 2019 BAIRROS A história da Penha é quase tão antiga quanto a da própria São Paulo. São mais de 350 anos de existência desde a fundação do bairro da zona leste paulista, sendo o segundo mais antigo, atrás apenas de Santo Amaro. De lá para cá, muito mudou, mas ainda é possível ver traços de seu passado nas ruas da região, principalmente nas igrejas centenárias. Foi com a religião, inclusive, que o bairro foi construído e muito de sua expansão também se deveu a isso. Até mesmo recentemente as casas de velas e itens religiosos ainda dominavam a área e era comum pessoas pagarem promessas pelo bairro. No entanto, a história da Penha passou por momentos sociais e políticos de relevância que transformaram o bairro. São situações que moldaram a região para que se tornasse o que é hoje: um bairro amado pelos seus moradores. Penha: conheça a trajetória deste bairro tradicional A construção de todo o bairro foi moldado através de um início bem religioso. A história da Penha começou em 1667, com a construção da igreja Nossa Senhora da Penha de França. A igreja foi erguida pelos padres Mateus e Jacinto Nunes Siqueira, depois de Mateus ter conseguido oficialmente a posse da terra da região. A cidade foi se desenvolvendo aos poucos ao redor da igreja, formando inicialmente um pequeno povoado na região. A própria igreja também cresceu, começando como capela e depois aumentando para acomodar todos os fiéis. Várias reformas também foram feitas para reforçar e modernizar a estrutura de forma que se mantivesse a igreja em pé até hoje. Além disso, o bairro também estava no trajeto entre Rio de Janeiro e o Vale do Paraíba. Este fato gerou um grande volume de viajantes que paravam na região para descansar antes de prosseguir. A localização às margens do Rio Tietê foi outro motivo do seu rápido desenvolvimento, já que o rio era usado para levar a produção agrícola. Por ser na época um bairro relativamente afastado do resto de São Paulo, a Penha funcionava quase como uma pequena cidade. Tanto que durante a revolução de 1924 o governador Carlos de Campos foi forçado a abandonar o palácio e escolheu a Penha para se estabelecer. Assim, a Penha foi, durante um mês, sede do governo estadual. A Penha chegou a pertencer a Guarulhos, no momento da inauguração da nova cidade, em 1880. A medida não agradou aos moradores, já que o bairro já estava bem estabelecido e conectado com o resto de São Paulo. A decisão foi puramente política e, depois de anos lutando, os moradores conseguiram reverter a situação para, em 1886, voltar a ser um bairro de São Paulo. No século 20, o bairro, até então focado em agricultura, passou por uma modernização. Várias indústrias foram construídas ao redor, o que levou a um novo aumento da população local e expansão da cidade. No mesmo século, surgiram outras estruturas que marcam o bairro atualmente, como o Cine Penha Theatro (ou Penha Príncipe), o Mercado Municipal da Penha e duas escolas públicas tradicionais, o Grupo Escolar Santos Dumont e a Escola Estadual Nossa Senhora da Penha. Desta forma, a Penha evoluiu e hoje tem um pouco de tudo, atendendo a todas as necessidades dos moradores sem precisarem sair do bairro. É neste tradicional e histórico bairro que fica o novo lançamento da Jalico, o Inova Penha. Para saber mais detalhes sobre esses e outros apartamentos novos e acessíveis, acesse o site. Disambig grey.svg Nota: Se procura pela subprefeitura, veja Subprefeitura da Penha. Se procura outros significados do nome, veja Penha. Penha ColinaPenhaSP.jpg Área 11,3 km² População (33°) 117.691 hab. (2010) Densidade 104,15 hab/ha Renda média R$ 1.244,65 IDH 0,865 – elevado (40°) Subprefeitura Penha Região Administrativa Leste Área Geográfica 3 Nordeste Distritos de São Paulo São Paulo City flag.svg Penha Penha é um distrito na Zona Leste de São Paulo, conhecido pelos vários templos de diversas religiões, sobretudo católicos. A arquitetura da região chama a atenção de quem passa pelos bairros próximos à porção central do distrito: é possível ver de construções típicas do século XIX a construções modernas. A constante procura por residências na região[1] fez com que ela se tornasse cada vez mais valorizada e, junto aos bairros do Tatuapé, Jardim Anália Franco, Vila Carrão, Mooca e Vila Prudente (distrito de São Paulo), compõe um conjunto de bairros da Zona Leste com IDH elevado e uma razoável infraestrutura. Índice 1 História 2 Patrimônio Histórico e Religioso 3 Galeria de imagens dos pontos históricos da Penha 4 Perfil demográfico 5 Saúde 6 Educação 7 Transporte 8 Comércio 9 Lazer 10 Religião 10.1 Católica 10.2 Evangélica 10.3 Kardecista 10.4 Religião de Matriz Africana- Candomblé e Umbanda 10.5 Outras 11 Bairros 12 Distritos e municípios limítrofes 13 Brasão do Distrito da Penha de França 14 Ver também 15 Referências História Vista do bairro Vila Esperança. A Penha é um dos distritos mais antigos do município de São Paulo. A primeira referência oficial a localidade é uma petição em que o licenciado Mateus Nunes de Siqueira obteve uma sesmaria do capitão-mor Agostinho de Figueiredo, a 5 de setembro de 1668. No ano de 1682, o o padre Jacinto Nunes, filho ou irmão do licenciado, aparece como proprietário e protetor da Nossa Senhora da Penha de França. Seu testamento diz que a dotou com bens e raizes, conforme consta em seu testamento aberto de fevereiro de 1684. Vista bairro Penha de França. A origem da localidade está ligada intrinsecamente à religiosidade, pois seu nascimento se confunde com uma lenda que faz parte da história da fundação do local. Conta-se que um francês, católico devoto, seguia viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro carregando consigo uma imagem de Nossa Senhora. Durante a caminhada ele pernoitou no alto de uma colina ainda sem nome (penha significa penhasco, rocha, rochedo), e no dia seguinte retomou seu trajeto até dar por falta da imagem. Assustado, tratou de retornar pelo mesmo caminho e encontrou a estátua no alto da colina. No dia seguinte a estátua sumiu novamente durante o sono do viajante, que entristecido, retornou e encontrou novamente a estátua no alto da colina, o que foi interpretado pelo francês como vontade da santa, que havia escolhido o local para se estabelecer[2]. A Igreja de Nossa Senhora da Penha foi finalizada em 1667; foi em torno dela que cresceu o povoamento do distrito. Um século depois, em 26 de março de 1796, a região foi promovida a Paróquia de Nossa Senhora da Penha de França; junto com a Paróquia de Nossa Senhora do Ó, foram as duas primeiras paróquias desmembradas da Sé. Mais tarde, a paróquia tornou-se freguesia[3]. No século XVII, a região era passagem obrigatória para os viajantes que se deslocavam entre São Paulo, Vale do Paraíba e Rio de Janeiro. Em 9 de julho de 1924 o distrito da Penha foi sede do governo estadual paulista quando Carlos de Campos, presidente do estado, foi forçado a abandonar o Palácio dos Campos Elísios após ser atacado pelas forças revolucionárias durante a Revolução de 1924. Campos ficou instalado em um vagão de trem adaptado, na estação Guaiaúna, até 28 de julho de 1924. [4] Assim como em outros distritos da Zona Leste de São Paulo, na Penha fixaram-se muitas das pessoas que vieram a São Paulo em busca de melhores condições de vida, como italianos, portugueses, sírios-libaneses, japoneses, judeus e nordestinos[5]. De 1920 aos anos 1940 a população penhense saltaria de 6.080 para 56.709 habitantes[5]. Embora fosse no início do século XX um bairro ocupado por uma maioria de pessoas pobres, também desfilavam no bairro famílias articuladas aos modismos da elite paulistana, como os Rodovalho, os Vergueiro, os Paiva Azevedo, os Gomes Jardim e os Augusto Camargo[5]. É nessa época que algumas atividades de lazer se popularizam no bairro e se tornam mecanismos de integração social, como a ida ao cinema e as pa
rtidas de bocha e de futebol[5]. Com o crescimento de São Paulo, a Penha foi testemunha de grandes mudanças no perfil da cidade, no seu ritmo e na sua paisagem[5]. Vizinha de bairros como o Tatuapé, que também tem históricos registros arquitetônicos, mas vive um intenso processo de verticalização[6], a Penha encontra-se numa região sob forte pressão imobiliária [7] [8]. Muitas das construções históricas penhenses resistem à pressão imobiliária, mas nem todas. Construções de grande impacto na paisagem e de relevância na memória do bairro foram desmanchadas para dar espaço a outras, como o Palacete do Coronel Antônio Proost Rodovalho[9], o Colégio Ateneu Ruy Barbosa[10] e, em 2019, o casarão da Rua Antônio Lamanna. O aniversário do distrito é celebrado em 8 de setembro, dia de Nossa Senhora da Penha, Padroeira do Distrito e do Município de São Paulo. Neste dia há muitas festas e comemorações no distrito, como missa, procissão, quermesse e queima de fogos. Os festejos começam no final de agosto, com uma novena, e terminam no final de setembro com o já tradicional encontro dos corais da região. Patrimônio Histórico e Religioso Centro histórico da Penha As imagens abaixo mostram alguns dos principais pontos turísticos e históricos da Penha (São Paulo). Sendo parte deles locais centenários, que remetem ao período de fundação do bairro e até mesmo do próprio desenvolvimento de São Paulo, tendo em vista que a Penha é um dos bairros mais antigos da capital paulista. Penha um dos mais belos bairros de São Paulo Galeria de imagens dos pontos históricos da Penha Igreja Matriz Nossa Senhora da Penha de França Conhecida como Igreja Nossa Senhora da Penha de França, ou apenas Igreja Velha, está inserida na Praça Nossa Senhora da Penha. O registro da sua data de origem varia entre 1662 e 1668. Para mais informações informações clique em Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França (São Paulo) Vista Anterior da Igreja Nossa Senhora da Penha PortaIgreja.jpg DiagonalIgreja.jpg LateralIgreja.jpg Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França 06.jpg Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França 10.jpg Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França 02.jpg Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França 07.jpg Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França 09.jpg Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos da Penha Igreja Rosário dos Homens Pretos da Penha é um importante patrimônio histórico da cidade, construída pela Irmandade do Rosário dos Homens Pretos. A edificação dá nome ao Largo do Rosário. porta da igreja do Rosário da Penha Igreja do Rosário dos Pretos da Penha e Largo do Rosário Fachada da Igreja do Rosário dos Homens Pretos da Penha Lateral da Igreja do Rosário Interior da Igreja do Rosário Altar e imagens da igreja do Rosário Mezanino da Igreja Torre da Igreja Fundos da Igreja Lateral da Igreja do Rosário Seminário da Penha Com a histórica vocação católica da Penha, que é repleta de igrejas, pensou-se no final da década de 1940 em erguer um edifício para servir de convento. Com sua conclusão no início da década de 1950, as autoridades religiosas responsáveis pela construção acabaram achando que o imóvel ficou grande demais. Concluiu-se que deveria ser transformada a edificação em um seminário para padres redentorista que ficou conhecido como Seminário da Penha. Já abrigou funções administrativas da prefeitura e também o Hospital Nossa Senhora da Penha. [11] Seminário da Penha Galeria do Seminário da Penha Seminariohospital.jpg Seminarioambulatoria.jpg SeminariodapenhaJardim.jpg Seminariopark.jpg Seminariofundo.jpg Seminarionave.jpg Seminariojanelas.jpg Seminarioescada.jpg Seminariocorredor.jpg Seminariojanela.jpg Perfil demográfico Segundo dados da pesquisa “Mapa da Desigualdade”, da Rede Nossa São Paulo, 23,9% dos penhenses se consideram pretos e pardos (média municipal: 32,1%) e 53,4% dessa população é feminina (média municipal: 52,6%). Possui percentagem de 6,6% dos seus domicílios localizados em assentamentos informais (média municipal: 8,3%). Em 2017, a cada dez penhenses participantes da PIA (população em idade ativa) apenas 2,7 possuíam emprego formal[12]. Acompanhando a tendência de outros distritos periféricos que, porém, estão num raio próximo à área central de São Paulo, desde os anos 1990 o bairro mantinha a tendência de diminuição da sua população[13], quadro revertido nos anos recentes com tendência de crescimento populacional[14]. População recenseada no Distrito da Penha[14] 1980 1991 2000 2010 140.203 hab. 133.006 hab. 124.292 hab. 127.820 hab. Saúde O distrito da Penha é amparado pelo BP Hospital Filantrópico, antigo Hospital Geral da Penha, ainda no mesmo endereço, mas sob administração da Beneficência Portuguesa de São Paulo, atendendo pela rede do Sistema Único de Saúde.[15] Também funciona no bairro uma unidade do Hospital Dia Rede Hora Certa.[16] O Hospital Veterinário Animal Prime, o primeiro da região, conta com uma estrutura moderna e completa com exames laboratoriais, raio-x, ultrassom e internação 24 horas. Para cada mil penhenses, há 2,7 leitos hospitalares (média municipal: 3,4) e a taxa de mortalidade infantil no distrito é de 7,2 (média municipal: 10,5). A expectativa de vida dos moradores do distrito é de 71,2 anos (média municipal: 68,7)[12]. Educação No distrito da Penha é possível encontrar várias instituições de redes pública e privada, de educação infantil, de ensinos fundamental, médio, técnico e superior. Algumas das mais conhecidas são o Senac , a Etec Professor Aprígio Gonzaga, o Colégio Vicente de Paula , /Escola João XXIII, o Centro Universitário e Colégio Carlos Drummond de Andrade , o Colégio Objetivo Penha, a Escola Estadual Nossa Senhora da Penha, entre outras. Entre as diversas opções do Bairro da Penha também observa-se instituições de ensino de idiomas como Cultura Inglesa, CNA , CCAA, Fisk, Wise Up e Yázigi. O distrito apresenta uma das maiores taxas de crianças inscritas no sistema de creches que foram matriculadas (99%; média municipal: 92,9), mas tem baixa proporção de matrículas efetuadas nas pré-escolas (EMEIs) para cada habitante na faixa etária de 4 a 6 anos (24,6%; média municipal: 40,1%). Na Penha, 53,4% dos estudantes do ensino básico estão matriculados na rede pública (média municipal: 57,3%)[12]. Segundo dados da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, ao todo há 110 registros de escolas na região da Penha.[17] Transporte O distrito é atendido pela Linha 3-Vermelha do Metrô paulistano, que acabou por substituir a antiga EFCB. As estações do metrô que atendem a Penha são: Penha, Vila Matilde, Guilhermina-Esperança e Patriarca. Em 2019 o Governo do Estado de São Paulo anunciou a retomada das obras de expansão da Linha 2 do Metrô de São Paulo até Guarulhos, prevendo que o distrito será atendido por esta linha a partir de 2025[18]. No distrito, o ramal deve somar três estações (Penha, Penha de França e Tiquatira), com transferência para as linhas 3 do Metrô e 11 da CPTM na Estação Penha, assim como para as linhas 12 Safira e 13 Jade na Estação Tiquatira. Terminal Penha Instalações internas Terminal Penha Conta também com diversas linhas de ônibus municipais e intermunicipais, bem como pelos terminais Aricanduva e Penha. O Terminal Aricanduva encontra-se na Avenida Airton Pretini, sob o Viaduto Eng. Alberto Badra (popularmente conhecido como Viaduto Aricanduva), na divida com o distrito do Tatuapé.[19] Já o Terminal Penha está localizado na avenida Gabriela Mistral e com entrada pela avenida Penha de França. O Terminal Penha foi inaugurado no dia 18 de outubro de 1996.[6][49] O terminal opera com onze linhas que atendem bairros das regiões nordeste, leste, norte e centro.[20] É importante lembrar que além dos terminais exclusivos de ônibus, a Penha ainda conta com os terminais de ônibus interligados às estações de Metrô Penha, Vila Matilde e Patriarca. Comércio A Penha possui um robusto portifólio de lojas de depar
tamento e de comércio especializado, o distrito conta com supermercados das redes Carrefour, Extra, Sonda, Cobal e Dia, além do Shopping Penha. Construído em 1992[21], o shopping center possui megastores, cinemas, praça de eventos, ampla praça de alimentação e mais de 200 lojas[22]. As principais ruas comercias do distrito são: Rua Padre João, Rua Dr. João Ribeiro, Avenida Penha de França, Praça 8 de Setembro, Largo do Rosário e Avenida Amador Bueno da Veiga. Entrada do Mercado Municipal da Penha Inaugurado em 1971, o Mercado Municipal da Penha abastece a região com os mais diversos tipos de produtos nacionais e internacionais. Com amplo estacionamento e uma área funcional de 25.200 m², o “Mercadão”, como é conhecido, é um importante ícone do distrito. É integrante da rede de 15 Mercados Municipais existentes na capital paulista. Lazer Além do tradicional Clube Esportivo da Penha e do Centro Cultural da Penha, que abriga uma biblioteca, o Teatro Martins Penna e diversas apresentações artísticas, o distrito possui uma região com ampla área verde localizada na Avenida Governador Carvalho Pinto, o Parque Linear Tiquatira, já nas proximidades do bairro do Cangaíba. Há também um parque nesta avenida com uma pista multi-uso de skate, ciclovia e local para caminhadas. No local encontramos grande quantidade de agências de automóveis, bares, restaurantes, lojas, postos de gasolina, clubes e associações esportivas com diversos eventos para a comunidade, além de teatro ao ar livre e espaço para shows musicais. Uma outra área verde de destaque do bairro, também organizada linearmente, é o parque que margeia o córrego Rincão, nas proximidades da Radial Leste e das estações Penha e Vila Matilde do Metrô. Não raro a Penha está entre o terço dos distritos de São Paulo com maior acesso a equipamentos culturais, mas com médias estatísticas inferiores à média municipal, o que demonstra a distribuição desigual dessa infraestrutura no contexto paulistano[12]. A proporção de centros culturais, espaços e casas de cultura é de 0,08 para cada 10 mil habitantes (média municipal: 0,20). Já a proporção de salas de cinema para cada dez mil habitantes é de 0,47 (média municipal: 0,6). Embora existam iniciativas culturais diversas e um relevante patrimônio histórico e arquitetônico, atualmente a Penha não conta com nenhum museu[12]. Dispõe de 2,3 equipamentos públicos de esporte para cada 10 mil habitantes (média municipal: 0,3)[12]. Parque Linear Tiquatira Cento Cultural Penha Religião Basílica da Penha, uma das maiores basílicas católicas da cidade. No distrito há várias igrejas, templos, centros espíritas, tendas de umbanda e roças de candomblé, e outras comunidades religiosas, destacando-se: Católica Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França, erguida no local de uma capela do ano de 1667 Basílica Nossa Sra. da Penha de França Igreja Nossa Senhora de Montevirgem e São Luís Gonzaga Paróquia Santo Estêvão Mártir Comunidade Nossa Senhora Aparecida (pertencente a Paróquia Santo Estêvão Mártir e Paróquia São Paulo Apóstolo) Paróquia Nossa Senhora de Fátima e São João Batista. Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. Comunidade São Judas Tadeu Comunidade Católica Eucaristós Paróquia de Nossa Senhora da Esperança Evangélica Igreja Batista em Vila Salete (Penha), IBAVISA Igreja Presbiteriana da Penha Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) Primeira Igreja Batista da Penha Igreja Metodista da Penha Igreja Adventista do Sétimo Dia Assembléia de Deus Congregação Cristã no Brasil Igreja Universal do Reino de Deus Igreja Internacional da Graça de Deus Ministério Vida com Jesus Salão do Reino das Testemunhas de Jeová A Igreja de Jesus Cristo Dos Santos Dos Últimos Dias (Ala Penha) Kardecista Grupo Espírita Semeadores do Bem (GESB) Centro Espírita Cristão “Vicente de Paula” Centro Espírita “Bezerra de Menezes”, Centro Espírita “Laços Eternos” Centro Espírita “Fraternidade de Luz” Comunidade Evangélica Casa de Oração Comunidade São Francisco de Assis, situado à Rua São Serafim, 572 Religião de Matriz Africana- Candomblé e Umbanda Ilê Iá Odô Axé Alafim Oió – fundado em 21.03.1991 – Mãe Naná de Iemanjá Templo de Oração Caboclo Pena Branca- fundado em 10.10.2006 – Mameto Simone de Matamba Casa de Caridade Pai Benedito e Aruanda e Caboclo Rompe Mato – fundado em 30.12.2016- Pai Acioly Outras Seicho-no-ie Instituição Religiosa Perfect Liberty (PL) Igreja Messiânica Mundial do Brasil Bairros Os bairros que compõem o Distrito da Penha são: Chácara da Penha, Conjunto Habitacional Chaparral, Engenheiro Trindade, Guaiaúna, Jardim América da Penha, Jardim Concórdia, Jardim Jáu (Parte), Jardim do Norte, Jardim Paula, Jardim Recreio, Parque Eduardo, Penha de França, Tiquatira, Vila Beatriz, Vila Carlos de Campos, Vila Centenário, Vila Esperança, Vila Eugênio, Vila Feliz, Vila Germaine, Vila Granada, Vila Laís, Vila Maluf, Vila Maria Amália, Vila Marieta, Vila Nova Granada, Vila Olívia, Vila Ré, Vila Salete, Vila Santana, Vila Santo Antônio, Vila São Geraldo e Vila Vera. Distritos e municípios limítrofes Guarulhos e Cangaíba (Norte) Ponte Rasa (Nordeste) Artur Alvim (Leste) Vila Matilde (Sul) Tatuapé (Sudoeste) Vila Maria (Noroeste) Brasão do Distrito da Penha de França O Brasão e a Bandeira do Distrito da Penha de França se desenvolveu a partir do convite do Sub Prefeito da Penha, Thiago Della Volpi, e da contribuição das principais associações do bairro, sob a orientação de uma das figuras mais notáveis do bairro, sr. Eugênio Cantero Sanchez[23], do jornal Gazeta Penhense[24]. Escudo encimado pela Coroa de Nossa Senhora, simbolizando a fé, devoção e respeito à Padroeira do bairro da Penha e o surgimento da história do bairro. Escudo em jaine, representando a passagem da realeza no bairro, encimado pelo manto sagrado de Nossa Senhora que o envolve com seu poder espiritual, protegendo-o. O formato do escudo remete-nos à defesa, representando a Revolução de 1924, período em que o bairro da Penha foi capital do Estado de São Paulo por alguns dias. O escudo é transpassado diagonalmente, por um lado está a espada representando os bandeirantes e os militares que na antiga freguesia viveram, dando nomes às principais ruas do bairro e de outro, a flecha indígena, simbolizando as aldeias Ururays que viviam às margens dos rios. O escudo em chefe está dividido verticalmente e verticalmente em campos blau (azul) e branco. O campo branco representa a pureza de Nossa Senhora, traz no centro a colina da Penha e a passagem obrigatória de viajantes, tendo acima uma cruz, simbolizando o Santuário da Penha, datado de 1682, patrimônio do bairro. A parte superior do escudo em campo blau, remete-nos à justiça, perseverança e a lealdade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, cuja capela foi erguida em junho de 1802, patrimônio do bairro, representada pelo rosário em jaine, significando ainda a riqueza do legado da cultura negra. A parte inferior do escudo está dividido em campos blau e branco. O campo blau apresenta 3 faixas ondadas em branco, representando a pureza da água dos rios Tietê, Aricanduva e Tiquatira. Pouco abaixo em sinopla, a árvore representando a cortesia, alegria e abundância dos campos onde foi erguido o Clube Esportivo da Penha e o Parque Linear Tiquatira. A parte inferior está dividida verticalmente e horizontalmente; o campo em branco tem ao centro o bonde que chegou ao bairro em 1901, representando o progresso da região e a chegada de novos imigrantes no início da industrialização. O brasão foi apresentado aos moradores, em agosto de 2020, no jornal Gazeta Penhense[25] e a bandeira foi apresentada no mês de aniversário dos 352 anos da Penha de França, em 07 de setembro de 2020, em uma carreata, trazendo à frente a imagem de Nossa Senhora da Penha de França, Padroeira do bairro e de São Paulo. Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunic
ações em São Paulo Referências «Paulistanos das classes A, B e C preferem bairros na região onde já moram – 30/03/2007 – Opinião Pública – Datafolha». datafolha.folha.uol.com.br. Consultado em 14 de agosto de 2020 LOPES, Rodrigo Herrero. Face Leste: revisitando a cidade. São Paulo: Mitra Diocesana São Miguel Paulista, 2011, pág. 65. Marcildo, Maria Luiza (1973). A Cidade de São Paulo: povoamento e população, 1750-1850. São Paulo: Pioneira COHEN, Ilka Stern, Bombas sobre São Paulo, A Revolução de 1924, Editora Unesp, 2006. Pág. 37. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-31082007-101747/publico/TESE_EDSON_PENHA_JESUS.pdf https://teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16137/tde-14052010-090603/pt-br.php https://www.metrocptm.com.br/novas-estacoes-do-metro-promovem-boom-imobiliario-em-seu-entorno/ «Mapa do número de lançamentos residenciais verticais de 2015» (PDF). Prefeitura de São Paulo. 2015 https://www1.folha.uol.com.br/fsp/turismo/fx2401200814.htm https://www.saopauloantiga.com.br/colegio-ateneu-ruy-barbosa/ https://www.saopauloantiga.com.br/seminario-da-penha/ «Mapa da desigualdade» (PDF). Rede Nossa São Paulo (RNSP). 2019. Consultado em 14 de agosto de 2020 «Classe média de São Paulo volta a morar em bairros centrais – 07/09/2014 – Cotidiano – Folha de S.Paulo». m.folha.uol.com.br. Consultado em 14 de agosto de 2020 «População Recenseada,Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Município de São Paulo, Subprefeituras e Distritos Municipais 1980, 1991, 2000 e 2010». www.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 14 de agosto de 2020 horizontal tab character character in |titulo= at position 79 (ajuda) https://www.bp.org.br/institucional/sobre-a-bp https://www.sas-seconci.org.br/redehoracerta-penha http://www.educacao.sp.gov.br/central-de-atendimento/consulta.asp? https://www.metrocptm.com.br/linha-2-verde-tera-expansao-retomada-ate-penha-em-2020/ http://www.sptrans.com.br/terminais/aricanduva/ http://www.sptrans.com.br/terminais/penha/ «O Estado de S. Paulo – Acervo Estadão». Acervo. Consultado em 14 de agosto de 2020 «Shopping Penha». shoppingpenha.com.br. Consultado em 14 de agosto de 2020 «WMA – BRAZIL apresenta Revista EPÍLOGO nº 5». calameo.com. Consultado em 6 de setembro de 2020 «GAZETA PENHENSE em Penha (Sao Paulo)-SP». Guia Penha Online. Consultado em 6 de setembro de 2020 «Marcelo Cantero». Issuu (em inglês). Consultado em 6 de setembro de 2020
,O logotipo ilustra a Igreja de Nossa Senhora da Penha. Dizem ela foi construída sobre o mesmo local da Capela do Viajante Francês. Ao lado, está ilustrada a Igreja do Rosário dos Homens Pretos da Penha de França. Ao fundo do logotipo, podemos observar a silhueta de um homem de chapéu encontrando a imagem da santa, em referência a lenda do Viajante Francês. ♦♦♦ História A história oficial da Penha começou com a construção de uma ermida, em 1667, no alto da Colina; não é por acaso que Penha significa penhasco ou penedo. O bairro fundado pelos irmãos e padres Mateus Nunes de Siqueira e Jacinto Nunes de Siqueira é o bairro mais antigo de São Paulo depois de Santo Amaro e, um dos primeiros a receber o título de Freguesia. Ganhou grande destaque durante o período do café, quando os tropeiros passavam pela Colina da Penha se dirigindo à Santos, trazendo o café da região, hoje chamada de Vale Histórico. Em um determinado momento da história, D. Pedro I e D. Pedro II passaram pela Penha, assim como figuras ilustres, como o Conde d’Eu (nobre francês que se tornou príncipe no Brasil pelo seu casamento com a princesa Isabel, filha de D. Pedro II), que hospedava-se na Penha quando vinha para Província de São Paulo. A Colônia Portuguesa também se fixou próxima ao Centro Histórico da Penha, que se tornou um bairro paulistano com a chegada do bonde no início do século XX, em 1901. A Penha poderia ser um município independente de São Paulo porque ela era separada geograficamente da cidade, inclusive, houve um pequeno período em que a Penha pertenceu a Nossa Senhora de Conceição, hoje Guarulhos mas, São Paulo acabou crescendo e a Penha se tornou um bairro agregado. A partir do Belém até onde o bonde subia pela Ladeira da Penha, a paisagem era apenas de fazendas, sítios, produção de uvas do Marengo, plantação de flores no Aricanduva mas, mesmo com todo o desenvolvimento, o bairro manteve o seu provincianismo. Em 1924, explodiu uma Revolução Tenentista na cidade de São Paulo. O governador, ou o presidente da província, na época, Carlos de Campos, se refugiou na Penha porque os revoltosos tomaram o Palácio dos Campos Elíseos e começou a despachar da Penha e durante três meses, tornando a Penha a capital da província de São Paulo. A Estrada de Ferro na Central do Brasil, fazia a ligação de São Paulo com o resto do Brasil e a Estação Guaiaúna era um reduto dos revolucionários que tinham o seu quartel na Penha e na Vila Matilde, de onde controlavam a estrada de ferro para levar os revoltosos em campanhas que enfrentavam o exército federal em regiões de Areias, Bananal, São José do Barreiro, etc. A Penha também tem um papel muito importante na Revolução de 32, só que dessa vez, mudou de lado, sendo o reduto dos revoltosos contra a ditadura de Getúlio Vargas. Nos anos 50, a Penha entrou na era industrial com a chegada de grandes indústrias na região e, com escolas importantes que atraíram muitos estudantes do Tatuapé, Ermelino Matarazzo, São Miguel Paulista e outros locais, se tornou um bairro estudantil. Para quem sobe a Ladeira da Penha, hoje Rua Coronel Rodovalho, avista a famosa Igreja de Nossa Senhora da Penha (ou Igreja da Ladeira como é conhecida na região), fundada em 1682. No século XX, a população tinha Nossa Senhora da Penha como a Padroeira da Cidade de São Paulo e a Câmara dos Vereadores da Cidade de São Paulo fazia pedidos oficiais para que se houvesse uma procissão para Nossa Senhora da Penha até a Sé pedindo que os problemas que estivessem acontecendo pudessem ser amenizados por meio de sua intercessão. No Largo do Rosário, existe a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos da Penha de França, erguida em 1802 pelos escravos que a construíram com dinheiro esmolado. Ela foi construída propositalmente de costas para Igreja Nossa Senhora da Penha, onde os negros eram proibidos de frequentar, e de frente para periferia. Ela é uma construção de taipa de pilão, original, que foi tombada pelo Patrimônio Histórico em 1982 e teve uma importância muito grande na história do Brasil pelo seu papel social em abrigar os negros após a escravidão. Entre 1957 e 1967, foi construída em posição de destaque, a Basílica de Nossa Senhora da Penha ou Igreja Nova, há alguns metros da Igreja Nossa Senhora da Penha (Igreja Matriz), tornando-se o “Cartão Postal” do bairro. O aniversário do bairro é comemorado dia 8 de setembro, dia em que se comemora também Nossa Senhora da Penha. A arquitetura do bairro chama atenção pelas suas construções típicas do século IXI, onde alguns antigos casarões permanecem ao lado de modernas construções. Com o passar dos anos, a Penha se tornou cada vez mais procurada e junto aos bairros do Anália Franco, Tatuapé e Mooca, compõe a chamada “elite da zona leste paulista”. A lenda do viajante francês Conta-se que um viajante francês que percorria o Brasil, pernoitou na região onde hoje é o bairro da Penha. Em seus pertences, ele carregava uma imagem de Nossa Senhora. Na manhã seguinte, seguiu viagem e, algum tempo depois percebeu que havia perdido a imagem. Voltou ao local e encontrou a imagem no lugar onde havia dormido. O devoto, aliviado, pode então seguir viagem novamente. Horas depois, se deu conta que a Santa havia sumido mais uma vez. Ele retornou ao local e a imagem estava lá. Percebeu então que deveria construir ali uma capela. A notícia rapidamente se espalhou e as pessoas passaram a fazer peregrinações no local. Verdade ou lenda, a Capela do viajante francês foi fundamental para o desenvolvimento do
bairro Penha de França. Memorial Penha de França [+] https://memorialpenha.wordpress.com Em 2004, houve a iniciativa dos Penhenses em criar o Memorial Penha de França. Para não correr o risco do trabalho que antigamente era realizado nos fóruns, não ter continuidade, o objetivo era fazer, de forma independente, o estudo da pesquisa iconográfica do bairro, levantamento de dados históricos, resgate da cultura por meio dos depoimentos de moradores antigos, etc. O acervo começou com o trabalho de Francisco Folco, professor, pesquisador, historiador e fotógrafo. Ele teve a ideia de fazer fotografias do conteúdo histórico da Igreja Nossa Senhora da Penha para criar um portfólio e foi então que começou a fotografar com câmera digital, as imagens que não poderiam mais passar por um processo de scaner por conta do tempo. Os moradores sabendo desse trabalho, começaram a trazer fotos de família para que ele fizesse o mesmo. Hoje, o acervo de imagens do Memorial Penha de França contém aproximadamente 600 imagens restauradas que variam entre paisagem urbana, moradores, patrimônios do bairro, riqueza arquitetônica, etc, sendo a mais remota, datada de 1904. Entrevista, Colaboração e Agradecimentos: Francisco Folco – Curador do Memorial Penha de França ACESSE NOSSA LOJA VIRTUAL! banner-lateral-01BANNER-LATERAL-03banner-lateral-02banner-lateral-01BANNER-LATERAL-03 1 2 3 Previous Next FACEBOOK INSTAGRAM youtube-isp RECEBA NOSSA NEWSLETTER Nome E-mail O MELHOR DO BAIRRO
,Desentupidora no Parque São Lucas Desentupidora em Sapopemba Desentupidora no Jardim Aricanduva Desentupidora no Carrão Desentupidora no Aricanduva Desentupidora no Parque Paulistano Desentupidora no Brás Desentupidora na Vila Prudente Desentupidora no jardim São Martinho Desentupidora na Vila Alpina Desentupidora na Mooca Desentupidora na Água Rasa Desentupidora no Tatuapé Desentupidora no Belenzinho Desentupidora no Anália Franco Desentupidora na Guilhermina Esperança Desentupidora no Artur Alvim Desentupidora na Vila Matilde Desentupidora no Cangaiba Desentupidora em Engenheiro Goulart Desentupidora na Vila Curuça Desentupidora no Jardim Helena Desentupidora em Ermelino Matarazzo Desentupidora na Ponte Rasa Desentupidora na Cidade Tiradentes Desentupidora em Guaianazes Desentupidora no Itaim Paulista Desentupidora no Parque do Carmo Desentupidora em São Miguel Desentupidora no Parque São Rafael Desentupidora na Cidade A E Carvalho Desentupidora em São Mateus Desentupidora no Iguatemi Desentupidora na Cidade Lider Desentupidora na Vila Formosa Desentupidora no Lageado Desentupidora no Patriarca Atendemos também: Zona Norte – Zona Sul – Zona Oeste – Centro – Grande São Paulo. 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É por seus caminhos que os bandeirantes buscavam indígenas para escravizá-los ou mesmo catequiza-los. Isso lá pelos idos de 1600. A história nos conta que o bairro foi fundado pelo padre licenciado Mateus Nunes de Siqueira e por seu irmão, padre Jacinto Nunes de Siqueira. Por volta de 1660, o licenciado Mateus tinha um fazenda com igreja e um grande curral. Ao local foi dado o nome de Nossa Senhora da Penha. O crescimento da fazenda veio do dinheiro que o padre deixou à Igreja de Nossa Senhora. Antes disso um grande numero de pessoas deixara seus bens em testamento para a mesma igreja. Logicamente, a capela cresceu em beleza e tamanho, assim como o pequeno povoado em seu entorno. A história dessa santa nasceu na França como “Notre Dame de France”, nas cercanias de grandes montes. Daí Nossa Senhora do Monte, que no Brasil tornou-se Nossa Senhora da Penha. Penha significa “grande massa de rocha isolada e saliente”, “penhasco”ou “penedo”. A história da Penha é marcada por uma lenda. Conta-se que um viajante francês que percorria o Brasil estava em São Paulo, e certa vez pernoitou pelos lados de onde hoje é o bairro. Amarrada ao cavalo estava uma imagem de Nossa Senhora. Ele acordou no outro dia e pôs-se a caminho. Léguas adiante deu pela falta de santa. Voltou e encontrou a imagem no mesmo lugar onde havia dormido. Colocou –a de volta no alforje e partiu. Horas depois, o viajante descobriu que a Nossa Senhora não estava mais com ele. Voltou novamente e lá estava ela, no mesmo lugar. Não deu outra, ele chegou à conclusão de que a santa escolhera aquele local para ficar. Assim, o Francês construiu ali uma capela. O crescimento do bairro transcorreu de modo calmo e pequenas vilas foram se formando ao seu redor. No correr dos anos e do desenvolvimento do bairro, as festas em louvor da santa foram perdendo a religiosidade e os padres reclamavam das bebedeiras e dos bandidos que infestavam as ruas calmas da Penha. Nos primeiros anos do século XX, havia um pequeno ajuntamento de casas e grandes chácaras na região. Estas foram sendo cortadas e recortadas para se transformar em loteamentos. Entre eles estão alguns bairros que receberam o nome “Penha”, como atrativo de vendas, como é o caso da Chácara Penha e do minúsculo bairro Penha de França. A Penha, ficou com um ar bucólico e bem paulistano, mesmo com o franco progresso se instalando na região. Talvez com saudade dos tempos das procissões. Fonte: 450 Bairros São Paulo 450 Anos Editora: Senac São Paulo Autor: Levino Ponciano ,A Zona Leste de São Paulo é genericamente a área do município brasileiro de São Paulo situada a leste do rio Tamanduateí. Oficialmente porém, definem-se as seguintes zonas: Zona Leste 1 de São Paulo Zona Leste 2 de São Paulo Zona Leste da região metropolitana de São Paulo Zona Sudeste de São Paulo Índice 1 História 2 Na cultura popular 3 Regiões 3.1 Zona Leste Um 3.2 Zona Leste Dois 3.3 Zona Sudeste 4 Divisão geográfica 5 Sub-Regiões Leste e Sudeste da Grande São Paulo 6 Referências História Memorial do Imigrante, museu que retoma a história da imigração em São Paulo e no Brasil. Antigas fábricas da Mooca. Radial Leste, principal via de ligação da zona leste com o centro. A região onde hoje é a zona leste fora ocupada por tribos indígenas, como a guaianá, que formou a Aldeia Ururaí em 1580. Os colonizadores portugueses que buscavam rumos para o oeste sofriam constantes e violentos ataques indígenas pelo caminho por terra. Então os rios Tietê, Tamanduateí, Aricanduva e seus afluentes tiveram um importante papel nas bandeiras. Estas utilizavam as vias fluviais para garantir segurança e maior rapidez. Pouco a pouco, as localidades banhadas por esses rios, áreas distantes do Centro Histórico de São Paulo, foram povoadas, exemplo de: Mooca, Tatuapé e São Miguel Paulista.[1] Na última, o primeiro núcleo populacional da zona, houve a fundação da primeira igreja por meio dos jesuítas no ano de 1622, sendo estabelecida a Capela de São Miguel Arcanjo. Com o passar dos anos, a região ganhou importância, pois fazia a ligação de São Paulo e Rio de Janeiro.[1] O município de São Paulo expandia-se, e seus territórios mais distantes torna
vam-se propriedades rurais. Vilas eram criadas ao redor de igrejas, sendo assim criados novos bairros, como a Penha.[1] No final do século XIX, o município industrializa-se e as antigas propriedades rurais são substituídas por indústrias e bairros proletários, caso de Vila Matilde e Vila Formosa. Houve, também, uma extensão da malha ferroviária paulistana, que escoava as mercadorias.[1] Através da imigração, a população multiplicou-se descontroladamente e os bairros operários passaram a sofrer marginalização, por serem desprovidos de infraestrutura.[2] Os imigrantes vindos predominantemente da Itália, Espanha, Japão, Síria e Líbano estabeleceram tradições de suas culturas em seus bairros, forte exemplo da Festa de San Gennaro e Clube Atlético Juventus na Mooca. Na Vila Zelina, Vila Alpina e Vila Bela, região da Vila Prudente, há forte influência de povos eslavos. As fábricas existentes, primeiramente produtoras de tecidos e alimentos, são gradativamente substituídas pela indústria pesada e construção civil. As mesmas passam a exigir grande quantidade de mão de obra. A imigração diminuía a cada ano, e começou a haver a atração de milhões de migrantes oriundos da Região Nordeste do Brasil.[2] As regiões periféricas recebiam novos moradores, que, por falta de fiscalização do Governo, construíam suas moradias em áreas sem infraestrutura, saneamento básico, eletricidade, dentre outros aspectos. Surgiram, então, os bolsões de pobreza vistos na maioria dos distritos das regiões Leste 1 e 2. Aliado à decadência da indústria paulistana, a zona enfrenta inúmeros problemas, fazendo com que registre a pior renda média familiar e a menor concentração de atividade econômica, sendo uma das mais pobres do município.[1] Na cultura popular Arena Corinthians e seu entorno imediato. Na Zona Leste, a presença da sede oficial do clube de futebol Corinthians no bairro do Tatuapé e a Arena Corinthians em Itaquera, ambos bairros da Zona Leste, é um dos principais motivos da forte identificação de grande parte dos moradores da região com a instituição e fazem com que haja uma forte ligação, dentro do imaginário popular, entre os moradores da Zona Leste os torcedores da equipe paulista. Outro clube conhecido do futebol paulista, que tem a sua sede social e o seu estádio situado na Zona Leste, é o Juventus da Mooca. Apesar do conhecimento popular sobre a região, o avanço da tecnologia trouxe para a Zona Leste diversos recursos que podem ser utilizados, por exemplo pedir comida pelo celular, taxi pela Uber, ou pedir guincho pelo app. Na linguagem coloquial, a Zona Leste é frequentemente designada pela sigla ZL. Regiões Região dos distritos de Vila Prudente e Mooca, na Zona Sudeste Parque Ecológico do Tietê, ao norte do distrito de Cangaíba, na Zona Leste Um Shopping Metrô Itaquera, próximo a Arena Corinthians. Junto também a estação Corinthians-Itaquera do metrô de São Paulo Vista parcial do Parque Anália Franco. Ao fundo, parte dos distritos de Água Rasa (direita) e Vila Formosa (esquerda). No horizonte, ainda é possível observar edifícios do distritos de São Lucas e Vila Prudente. Zona Leste Um A Região Leste Um de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Penha, de Ermelino Matarazzo, de Itaquera e de São Mateus.[3] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 552 070 habitantes e renda média por habitante de 875,90 reais.[4] É uma região diversificada, tanto comercial, quanto residencial, que está em desenvolvimento, a qual está passando por processos de urbanização e regularização de áreas risco (favelas), canalização de córregos e do rio Aricanduva, além da verticalização. Zona Leste Dois A Região Leste Dois de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras do Itaim Paulista, de Guaianases, de São Miguel Paulista e da Cidade Tiradentes. De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 169 815 habitantes e renda média por habitante de 625,26 reais.[4] É a região com renda per capita mais baixa do município, com pior infraestrutura, com a maior incidência de pobreza (63,9% da população) e com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Zona Sudeste A Região Sudeste de São Paulo é uma região administrativa estabelecida pela prefeitura de São Paulo englobando as subprefeituras da Mooca, de Aricanduva, de Sapopemba, de Vila Prudente e do Ipiranga. Forma, com as Zonas Leste Um e Dois, a macro-zona conhecida simplesmente como Zona Leste, à exceção da subprefeitura do Ipiranga.[5] De acordo com o censo de 2000, tem uma população de 1 522 997 habitantes e renda média por habitante de 2 441,40 reais.[6] É a região mais desenvolvida da Zona Leste do município, com melhor urbanização, verticalização, infraestrutura, e bairros nobres, como o Jardim Avelino. Divisão geográfica Na divisão geográfica do município, chama-se “região leste” à área 4, compreendida entre a avenida Sapopemba, a Radial Leste, a avenida Salim Farah Maluf e o limite do município. Esta região é representada pelas cores vermelha (Zona Leste), amarela (Zona Nordeste) e verde (Zona Sudeste) nas placas de rua e nos ônibus e microônibus urbanos que circulam na região. Sub-Regiões Leste e Sudeste da Grande São Paulo Ver também: Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI) Com a Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2011, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI), os municípios da Região Metropolitana de São Paulo também passaram a ser zoneadas de acordo com as sub-regiões da capital.[7][8] Desta forma os municípios de Arujá, Biritiba-Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Santa Isabel e Suzano, juntamente com os bairros das Zonas Leste Um e Dois do município de São Paulo passam a formar a Zona Leste da Grande São Paulo.[7][8] Já os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, juntamente com os bairros da Zona Sudeste do município de São Paulo passam a formar a Zona Sudeste da Grande São Paulo.[7][8] Referências “Diário do Comércio – Especiais Zona Leste”, (link SPAM por favor revisar [1] Arquivado em 4 de setembro de 2009, no Wayback Machine.) Reestruturação Urbana da Metrópole Paulistana: Análise de Territórios em Situação de Transição Mapa oficial das subprefeituras do município de São Paulo: https://www.vitrinedobairro.com.br/zona-leste-sp/web/mapa_subprefeituras.jpeg Média ponderada baseado em dados de renda e população da Prefeitura: https://www.vitrinedobairro.com.br/zona-leste-sp/web/Plano_Municipal_Habitacao.pdf «Título ainda não informado (favor adicionar)». Arquivado do original em 9 de fevereiro de 2009 Média ponderada baseado em dados de renda e população da prefeitura: http://ww2.prefeitura.sp.gov Arquivado em 1 de agosto de 2013, no Wayback Machine. «Lei Complementar nº 1.139, de 16 de junho de 2011». www.al.sp.gov.br. Consultado em 7 de outubro de 2016 «Região Metropolitana de São Paulo». Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo. Consultado em 30 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2017 [Expandir]vde São Paulo City flag.svg Subdivisões da cidade de São Paulo [Expandir]vde São Paulo Região Metropolitana de São Paulo Categorias: Zonas da cidade de São PauloZonas da Grande São Paulo Esta página foi editada pela última vez às 04h09min de 1 de maio de 2021
A Basílica Santuário de Nossa Senhora da Penha de França, popularmente conhecida como Igreja da Penha é um tradicional santuário católico localizado no bairro da Penha, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Erguida no alto de uma
pedra, é famosa pelos 382 degraus da escadaria principal, onde muitos fiéis pagam promessas, subindo a pé ou de joelhos. A Basílica (ou Santuário) possui também 3 funiculares para facilitar o acesso das pessoas que não podem subir sua ladeira e escadaria. Todos estão disponíveis gratuitamente. Anualmente o santuário realiza os festejos da padroeira, no mês de outubro, promovendo a celebração de missas de hora em hora aos domingos, shows religiosos, procissões luminosas, missas campais, apresentação de grupos folclóricos, apresentação de corais e a festa na ladeira de subida ao santuário com as tradicionais barracas de comidas típicas, doces diversos e música ambiente. Índice 1 História 2 Arquitetura 3 Referências 3.1 Bibliografia 4 Ver também 5 Ligações externas História Vista aérea da Igreja da Penha – Rio de Janeiro – RJ – Brasil. A Igreja Nossa Senhora da Penha, de arquitetura eclética brasileira está localizada na zona norte carioca, no bairro da Penha. Pertencente ao Santuário da Penha, a igreja é alvo de grande devoção dos católicos, atraindo grande fluxo de pessoas durante o ano, principalmente em Outubro, mês que acontecem as festas. O Santuário existe há mais de 380 anos e seu acesso pode ser feito pelas escadarias, que deram fama a Igreja: são 111 metros de altura e 382 degraus que muitas vezes são utilizados pelos fiéis para se pagar promessas.[carece de fontes] A história da capela teve início com o dono do quinto da Sesmaria, capitão Baltazar, em 1635 em agradecimento a Nossa Senhora pelo salvamento de um acidente que poderia ter sido fatal. O capitão, querendo ver suas terras do alto da pedra, foi atacado por uma serpente e ao pedir a proteção da Santa, esta mandou um lagarto, inimigo das serpentes, livrando-o do acidente, e em agradecimento mandou construir uma pequena capela no alto da pedra, que foi crescendo e se desenvolvendo até a Igreja atual.[carece de fontes] A escadaria viria mais tarde, mais precisamente no ano de 1819. Em 1817, um casal muito piedoso pediu a santa que os dessem um filho, já que eram casados por muito tempo e ainda não tinham filhos. A esposa, Sra. Maria Barbosa, confiou, pediu e prometeu esculpir uma escada no duro granito do Penhasco para tornar mais fácil o acesso a Igreja. No ano seguinte, 1818, o filho veio e finalmente a escadaria estava pronta no ano de 1819. São 382 degraus talhados na pedra, mais do que o número de dias do ano.[carece de fontes] A vista da Igreja é exuberante e privilegiada podendo se ver o Cristo Redentor, o Corcovado, a Bahia de Guanabara, um pedaço de Teresópolis e também o Aeroporto Internacional do Galeão. Como de costume das igrejas localizadas na costa, a frente está voltada para o mar e as escadarias, que dão fama ao Santuário, levam o visitante para o fundo (costas) da Igreja.[carece de fontes] No dia 16 de junho de 2016, o Papa Francisco, atendendo aos pedidos do Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, elevou o Santuário Arquidiocesano Mariano de Nossa Senhora da Penha à categoria de Basílica Menor.[carece de fontes] Arquitetura Igreja da Penha vista da saída do Plano Inclinado Local do coro da igreja. Como a Igreja surgiu de uma pequena capela e foi sendo desenvolvida e reformada ao longo do tempo, muitos a caracterizam como pertencente ao estilo Eclético. Sua atual aparência deve-se a última reforma, que teve o estilo da arquitetura neogótica como referência. Em 1900, o engenheiro arquiteto Luiz de Moraes Júnior nascido em Portugal, migrou para o Brasil e aqui, a convite do padre Ricardo, que era vigário geral da Igreja instalou-se no Rio de Janeiro onde dedicou-se a atividades de restauração de fachada da Igreja, que foram concluídas em 1902. Em 1860, o estilo Neoclássico que estava em alta no Rio, perde força. A ele foram acrescentados outros estilos como o Neogótico Romântico que esteve presente em muitos prédio públicos. O auge do ecletismo carioca, porém, se deu na passagem do século XIX para o XX, exatamente na época da última restauração/reforma da Igreja da Penha. Sua forma atual possui diversas influências arquitetônicas, dá-se seu estilo Eclético, e que podem ser percebidas em características formais como: 1) Simetria: sua fachada principal possui duas torres ladeando o corpo central; 2) Guarda corpo em balaustrada em sua fachada posterior, que tem acesso pelas escadarias; 3) Base, corpo e coroamento, característica remanescente do neoclássico; 4) Torres elevadas e pontiagudas, característica do estilo neogótico; 5) Frontão com função apenas decorativa, típico da arquitetura religiosa do século XVII e das regiões de mineração; 6) Laterais avarandadas; 7) Ornamentação interior em azul claro e dourado. As cores das portas, assim como as galerias, o mezanino e a estrutura da Igreja é toda original; já o altar, ornamentado em dourado foi colocado no século XX e o altar original, em madeira e ornamentado foi colocado na sacristia. Referências Bibliografia MONTEZUMA, Roberto. “Arquitetura Brasil 500 anos”. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2002. REIS FILHO, Nestor Goulart. “Quadro da Arquitetura no Brasil”. São Paulo: Perspectiva, 1987. DEL BRENNA, G. Rosso. “Ecletismo no Rio de Janeiro (séc.XIX-XX)” In: FABRIS,1987 Annateresa (org.) Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo, FABRIS, A. BRUAND, Y. “Arquitetura contemporânea no Brasil. De um Ecletismo sem originalidade à afirmação internacional da nova Arquitetura Brasileira”. São Paulo, Perspectiva, 1981. BARROCO Brasileiro. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo63/barroco-brasileiro>. LIMA, Tatiana Souza Maia de. “Santuário de Nossa Senhora da Penha-RJ: Análise do potencial turístico atual”. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2008 HISTÓRIA. In: BASÍLICA da Penha. Rio de Janeiro. Disponível em: <https://web.archive.org/web/20170426062321/https://www.basilicasantuariopenhario.org.br/historia>. G. DIAS, Pollyana D’Avila. “O século XIX e o neogótico na arquitetura brasileira: um estudo de caracterização”. Minas Gerais: Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. LUIZ DE MORAES. In: BASE Arch, Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro. Disponível em: <http://arch.coc.fiocruz.br/index.php/>. Ver também Nossa Senhora da Penha de França Ligações externas «Santuário da Penha» Ícone de esboço Este artigo sobre arquitetura é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. [Expandir]vde Brasão da cidade do Rio de Janeiro.svg Cidade do Rio de Janeiro Bandeira da cidade do Rio de Janeiro.svg Portal do Rio de Janeiro Categorias: Igrejas da cidade do Rio de JaneiroSantuários do Rio de JaneiroTemplos católicos romanosMonumentos religiosos do BrasilIgrejas barrocas do BrasilAtrações turísticas do Rio de Janeiro (cidade)Penha (bairro do Rio de Janeiro)Basílicas do Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h11min de 27 de fevereiro de 2021.

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